O Consulado-Geral Britânico em São Paulo realizará neste mês um encontro para discutir o papel da avaliação no ensino e aprendizagem de inglês. Promovido em parceria com a Oxford University Press, o café da manhã servirá também para o lançamento do Oxford Test of English. O Consulado encaminhou convite às escolas associadas através da mensagem ao presidente da OEBi, Kevin Sorger, para participar desta reunião, que acontecerá no próximo dia 13 de setembro, às 9h30, na sede do Consulado, que fica na R. Ferreira de Araújo, 741, no bairro de Pinheiros. Kevin reforça o convite: “gostaríamos de contar, se possível, com a participação das nossas escolas associadas para este importante encontro”.
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A OEBi esteve presente no Educo Brasil 2022. Realizado entre os dias 24 e 25 de agosto, em São Paulo, o evento reuniu gestores e mantenedores de escolas para discutir temas relevantes para a educação no Brasil. Kevin Sorger, presidente da OEBi, foi o representante da entidade no debate sobre Bilinguismo & Tecnologia.
Responsável pela mediação, Kevin conta que o debate abordou principalmente a importância do ensino bilíngue no contexto da inovação e da tecnologia. “Foi uma discussão interessante acerca de temas bastante atuais”, ressalta. “Falou-se muito em tecnologia e como ela conecta o mundo hoje. A partir daí, a questão do bilinguismo torna-se fundamental. O domínio do segundo idioma, especialmente do inglês, é peça chave para que os jovens possam se comunicar neste ambiente cada vez mais integrado e globalizado”.
Letícia Lyle, diretora da Camino School, também participou do Educo Brasil. A escola recebeu a visita de participantes do evento para apresentar suas instalações. “Foi um momento muito importante de troca com os gestores que estiveram aqui na Camino School”, destaca.
Para Kevin Sorger, a participação da OEBi no Educo Brasil foi de extrema importância. “É fundamental que a Organização esteja presente em fóruns que discutam o ensino bilíngue. Além disso, é sempre uma oportunidade de trocar experiências com outros profissionais da educação”.
As escolas da OEBi são referências, então é muito bacana estar presente em eventos como o Educo Brasil, que reúne gestores de escolas de todo o país”, afirma Letícia. “É uma oportunidade de trocar experiências e se inspirar em coisas que podemos trazer para a realidade de cada escola”.
A Organização das Escolas Bilíngues (OEBi) orgulha-se em contar com associadas que se preocupam em oferecer o melhor do bilinguismo. São escolas experientes que unem suas forças para oferecer ensino bilingue de excelência a todos os seus alunos. A OEBi apresenta agora a be.Living. É a primeira de uma série de reportagens que pretende ouvir mantenedores e profissionais de todas as escolas associadas à OEBi.
A be.Living foi criada no ano 2000. Patricia Pavan, diretora pedagógica da escola, conta que criou a instituição com o intuito de acolher a Infância. “Tinha o grande sonho de ter um espaço e uma equipe qualificada para pensar sempre no tempo da infância, que é um tempo muito diferente do tempo adulto”, comenta. “Queria educadores com um olhar atento, escuta ativa e, principalmente, que a escola fosse um lugar de acolhimento”.
Ao longo dos anos, juntamente com a parceria construída com as famílias, a be.Living ampliou o seu projeto do Ensino Infantil até o 5º ano do Ensino Fundamental. Hoje, a escola conta com aproximadamente 250 alunos. O objetivo, para ambos os níveis, é o de formar indivíduos responsáveis, conscientes, que saibam conviver em sociedade e enfrentar novos desafios.
Bilinguismo
Segundo Patricia, o bilinguismo é a porta de entrada para entender e olhar os diferentes pontos de vista do mundo. “O inglês é uma ferramenta que amplia e enriquece todos os aspectos na vida do aluno”, diz. Para Pavan, o bilinguismo é a característica de um estudante potente.
“No passado não muito distante, era muito difícil para as escolas bilingues ocupar um espaço significativo no ramo pedagógico”, comenta. “Tínhamos que convencer as famílias a matricular os seus filhos em escolas que tinham uma nova abordagem. Hoje, vemos um movimento contrário. O bilinguismo finalmente possui a devida importância que merece.”
Na Educação Infantil, o inglês começa a ser inserido na sala de aula, de forma imersiva. Há também aulas em português para que sejam trabalhados a cultura brasileira, o folclore, a literatura, as festas populares e brincadeiras originais do país. No último ano da Educação Infantil, é aumentada a carga horária das aulas. No total, são quatro horas de língua inglesa e duas horas de língua portuguesa. No Ensino Fundamental, a língua portuguesa é trabalhada na parte da manhã e o inglês, na parte da tarde.
O Espaço
Atualmente, a be.Living possui duas unidades de ensino: a Educação Infantil funciona no Jardim Paulista e o Ensino Fundamental em Moema. Para Patricia, a sustentabilidade é a peça-chave do projeto pedagógico escolar. “As crianças têm contato com arvores frutíferas, hortas, pedras e grama. A natureza é essencial para provocar diferentes sensações e novas descobertas”.
A diretora ressalta que é muito importante desafiar as crianças de diferentes formas e o ambiente é um grande aliado nesse processo. Para ela, ambas as unidades foram pensadas para que conversassem com a proposta pedagógica da escola. “Nós, aqui da be.Living, vemos o espaço como um educador”, ressalta.
Parceria com a OEBi
“Tenho muito orgulho em dizer que a be.Living é parceira da OEBi desde o dia que a Organização nasceu”, ressalta Patricia. Para ela, a OEBi é um espaço seguro, de confiança e de muitas trocas. “A pandemia foi um período de muita insegurança para todos e a OEBi foi fundamental nesse processo. Éramos sempre amparados e tínhamos trocas infinitas entre as escolas”. Pavan define a entidade como um ambiente de muito ensinamento e aprendizagem.
Nos dias 24 e 25 de agosto, acontece o Educo Brasil 2022, evento que reúne mantenedores e gestores de escolas para debater os principais temas e as tendências do setor de educação no Brasil. A OEBi é apoiadora do encontro e foi convidada para mediar o debate sobre Bilinguismo & Tecnologia, marcado para 25 de agosto, às 11h. O responsável pela mediação e representação da Organização será Kevin Sorger, presidente da OEBi. O Educo Brasil 2022 será realizado no Novotel São Paulo Morumbi, na capital paulista.
Os profissionais das escolas associadas à OEBi têm 15% de desconto na inscrição para o evento. Basta utilizar o código EDUCO_KEVIN.
Para mais informações, acesse aqui.
Resoluções do Conselho Nacional de Educação e do Conselho Estadual de Educação regulamentam o ensino bilíngue no Brasil e em São Paulo, estabelecendo diretrizes para as instituições de ensino. Nas escolas da OEBi, grande parte das exigências já é atendida. “Ainda assim, existe um ponto, em especial, que merece nossa atenção. É a formação exigida dos professores que vão atuar em escolas bilíngues”, ressalta Kevin Sorger, presidente da OEBi. “Neste quesito, já estamos trabalhando para oferecer aos professores das escolas associadas o treinamento exigido”.
Formação de professores
A Resolução do Conselho Nacional de de Educação define que os professores das escolas bilíngues responsáveis pelo idioma adicional devem:
- Ter formação em Letras, Pedagogia ou Licenciaturas em áreas específicas.
- Ter proficiência comprovada, no mínimo, no nível B2 do Quadro Comum Europeu de Referência para Línguas (CEFR).
- Ter formação complementar em Ensino Bilíngue. As opções para este requisito são: curso de extensão com carga horária mínima de 120 horas, pós-graduação ou mestrado reconhecidos pelo MEC.
A OEBi trabalha para dar suporte às escolas associadas quanto à proficiência no nível B2 (no mínimo). Em breve, será divulgado curso de capacitação com benefícios para as escolas OEBi para que os professores possam obter o certificado exigido pela nova resolução.
A Organização vai auxiliar os professores também na formação complementar em Ensino Bilíngue. Mais informações serão enviadas oportunamente.
Definição de escola bilíngue
De acordo com a resolução do Conselho Estadual de Educação, “a escola bilíngue apresenta ambiente em que se falam duas ou mais línguas vivenciadas por meio de experiências culturais, em diferentes contextos de aprendizado e número diversificado de componentes curriculares, de forma que o(a) aluno(a) incorpore ao longo do tempo a competência linguística”.
Carga horária no segundo idioma
A resolução do Conselho Nacional de Educação define a carga horária para a instrução do segundo idioma nos diferentes ciclos.
Na Educação Infantil e no Ensino Fundamental, o segundo idioma deve representar no mínimo 30% e no máximo 50% da carga horária total das atividades curriculares. No Ensino Médio, são no mínimo 20% da carga horária da grade oficial, com a opção de haver itinerários formativos no segundo idioma.
Avaliação dos estudantes
O CNE exige ainda a comprovação da proficiência dos estudantes em determinados anos. Ao final do 6º ano do Ensino Fundamental, 80% dos alunos devem comprovar a proficiência de nível A2 no CEFR. No 9º ano, a proficiência deve ser de nível B1. E no 3º ano do Ensino Médio, os alunos devem ter nível B2 de proficiência no CEFR.
Acesse aqui a resolução do Conselho Nacional de Educação.
Acesse aqui a resolução do Conselho Estadual de Educação.
A OEBi é apoiadora do Educo Brasil 2022, evento que reúne mantenedores e gestores de escolas para debater os principais temas e as tendências do setor de educação no Brasil. O encontro acontece nos dias 24 e 25 de agosto, no Novotel São Paulo Morumbi, na capital paulista.
A participação da OEBi vai além do apoio institucional. A Organização será a mediadora do debate sobre Bilinguismo & Tecnologia, marcado para 25 de agosto, às 11h.
Outros temas discutidos no evento serão:
- Gestão Escolar: Como conciliar e implementar Tendências Pedagógicas, Metodologias de Ensino em harmonia com a Administração Escolar
- Pedagogia Estratégica: Pedagogia pensada de forma curricular e extracurricular por meio de práticas e ações para atender as necessidades sociais da atualidade
- Gestão da Mudança: Exemplos de como trazer as tendências educacionais para a prática diária de forma efetiva e planejada
- Parceiros Estratégicos: O que levar em consideração na hora de estabelecer parcerias relevantes para a escola.
- Indicadores de Mercado: Análise de dados de mercado e indicadores da escola e região para a tomada de decisões com foco em rentabilidade
- Ferramentas de Mudança: Aplicação das Tendências Pedagógicas por meio da Modernização de Grade Curricular e Formação de Professores
- Práticas Digitais em Sala de Aula: As possibilidades, inovações e implementações do mundo digital para o ambiente de aprendizagem
Profissionais das escolas associadas à OEBi têm 15% de desconto na inscrição para o Educo Brasil 2022. Em breve serão enviados mais detalhes.
Para mais informações, acesse: https://www.blueoceanevents.com.br/educo
“A melhor forma de absorver um novo idioma é começar o aprendizado desde cedo”. Essa é uma afirmação do Cambridge Assessment English, departamento da Universidade de Cambridge. Em artigo ao Blog dos Colégios, do Estado de S. Paulo, eles falam sobre os mitos e as verdades do aprendizado de inglês na infância.
O artigo desmistifica algumas ideias equivocadas que dizem que o aprendizado de outro idioma nessa fase da vida pode confundir ou traumatizar as crianças. Além disso, o texto aponta as vantagens de incentivar desde cedo o estudo do inglês, por exemplo, ao afirmar que “o aprendizado de um novo idioma e o contato com culturas diferentes trazem mais do que apenas um senso maior de empatia e facilidade de observar diferentes pontos de vista”.
Confira o artigo completo aqui.
A Organização das Escolas Bilíngues – OEBi – nasceu com o objetivo de dar voz e relevância às escolas de ensino bilíngue e ao bilinguismo. Hoje, são mais de 15 escolas trocando conhecimento, informações, experiências e, acima de tudo, apoio para oferecer aos alunos e colaboradores o melhor do bilinguismo.
A grande força da OEBi está justamente na união dessas escolas. É essa união que torna possíveis eventos como o intercâmbio e o Sports Festival – atual OEBi Olympics. No intercâmbio, alunos das escolas associadas à OEBi vão a Baltimore, nos Estados Unidos, participar do summer camp em companhia dos alunos da região. Já no OEBi Olympics, alunos das escolas associadas se reúnem para curtir três dias de jogos e gincanas.
Há ainda passeios e encontros, sempre tendo como objetivo a integração dos alunos. “Que rica experiência tivemos este ano, ao levar nossos alunos ao teatro juntamente com alunos de escolas públicas”, lembra Kevin Sorger, presidente da OEBi e diretor da Kindy.
A integração acontece também com professores, coordenadores e diretores. Exemplo disso são as palestras organizadas com grandes especialistas dos mais variados temas. “São encontros muito enriquecedores e que não conseguiríamos sozinhos proporcionar para os nossos colaboradores”, ressalta Fernanda Nyari, ex-presidente da OEBi e diretora da Kinder Kampus School. “A OEBi nos dá essa possibilidade. As escolas, juntas, conseguem trazer grandes nomes para compartilhar suas experiências”.
Além disso, o intercâmbio pedagógico é uma constante entre as escolas da OEBi. “No início da pandemia, por exemplo, as escolas trocaram experiências em relação ao que estava sendo feito, o que estava funcionando ou não. Foi um aprendizado coletivo muito significativo”, conta Andréia Rocha, diretora de integração da OEBi e diretora da Amazing School, associada à entidade. “E, ao mesmo tempo, encontramos nas outras escolas associadas o apoio que precisávamos naquele momento tão difícil”.
“A força da OEBi é, sem dúvida, a troca e o apoio entre as escolas. Não nos vemos como concorrentes, mas como parceiros”, afirma Fernanda.
Bilinguismo, a razão de ser da OEBi
A OEBi existe por acreditar na importância do bilinguismo para a formação de crianças e jovens de modo a deixá-los mais bem-preparados para os desafios da vida adulta. Na visão da OEBi, o ensino bilíngue é porta de entrada para o mundo globalizado. O inglês – idioma universal e o principal das escolas da OEBi, ao lado do português – faz parte do dia a dia das crianças e jovens. “Eles são imersos no inglês sem se dar conta”, destaca Fernanda Nyari. “Pesquisas, programas, jogos, tudo é em inglês”.
O ensino bilíngue é o caminho mais curto para permitir ao aluno conquistar a fluência necessária. “E fluência não é falar tudo sem nenhum erro de gramática. É conseguir manter uma conversa, estabelecer uma linha de raciocínio em inglês, mesmo que seja cometido um erro ou outro”, explica a diretora da Kinder Kampus.
Andréia Rocha cita “estudos que mostram que a criança exposta ao segundo idioma na primeira infância aciona partes do cérebro que não são ativadas por crianças que só conhecem o idioma materno”. Para ela, “o aluno bilíngue apresenta maior facilidade de comunicação, mais empatia e uma visão de mundo mais ampla”.
Obs.: Esta reportagem é a primeira de uma série que pretende, nos próximos meses, ouvir mantenedores e profissionais de todas as escolas associadas à OEBi.
“Como é do conhecimento de todos, iniciamos agora em maio a gestão da OEBi para o triênio 2022/24. Estamos confiantes no êxito dessa jornada. Mas o sucesso dessa gestão vai depender sempre do apoio imprescindível de todas as escolas associadas. Só assim poderemos avançar e fazer com que nossa Associação alcance o ponto mais alto possível em termos de prestígio, excelência, credibilidade e prestação de serviços.
“Já caminhamos muito desde a criação da OEBi. Ajudamos a quebrar barreiras e a abrir caminhos para o bilinguismo em nosso país. Há 20 anos não tínhamos o grau de aceitação do bilinguismo que temos hoje. Sabemos, no entanto, que a expansão do número de instituições que oferecem ensino bilíngue nem sempre se deu em sintonia com os requisitos de qualidade seguidos pelas escolas OEBi.
“É preciso mudar este estado de coisas. É preciso qualificar o ensino bilíngue no país. A OEBi pode ter, nesse processo, um papel de liderança e de inspiração. Haveremos, para isso, de reunir sólidos argumentos na construção de posicionamentos públicos que ajudem a pautar o debate sobre o ensino bilíngue na sociedade.
“Queremos levar a voz da OEBi para os meios de comunicação, para os gestores públicos, especialmente aqueles que se dedicam à elaboração de normas e resoluções envolvendo o bilinguismo. Temos, afinal, muito conhecimento e sólida experiência para agregar a esse debate público.
“É preciso que a voz da OEBi seja ouvida. Precisamos, nesse contexto, fazer a nossa parte. Organizar e qualificar nosso discurso. Fazê-lo chegar aos jornalistas que cobrem educação, às autoridades que decidem e fazem as leis e as resoluções. Temos conhecimento e experiência para agregar qualidade a esse debate. Somos, certamente, escolas de excelência que muito têm a oferecer aos nossos alunos, às famílias e à sociedade em geral.
“Queremos produzir informação de qualidade que mereça a atenção dos nossos pares, que alcance os gestores públicos, a imprensa especializada e o público em geral. Queremos que a OEBi passe gradualmente a ser chamada a participar de entrevistas quando o assunto for o bilinguismo. Queremos estar presentes nas redes sociais com conteúdo de qualidade que faça jus ao que somos, aos nossos objetivos, princípios e valores.
“Não será uma tarefa fácil. Os resultados não vão brotar do chão como um milagre. Será preciso muito trabalho, resiliência e determinação – qualidades essas que nos mantiveram unidos até aqui e que certamente nos levarão para novas conquistas.
“Gostaríamos de contar com o apoio de todos para o trabalho que agora se inicia e que terá o apoio técnico de profissionais especializados. Vamos em frente com confiança e determinação. Daremos mais notícias nas próximas edições dessa nova newsletter. Até lá!
Kevin Sorger
Presidente da OEBi
Não há dúvida que a melhor fase para se aprender inglês é a infância, pois o cérebro da criança ainda está em desenvolvimento e consegue assimilar o conhecimento de forma mais rápida. Além disso, os pequenos têm mais facilidade para absorver a pronúncia, ao repetir o que ouvem. Sendo assim, o processo de aprendizagem ocorre naturalmente e não existe o risco, como alguns pais ainda imaginam, dos filhos confundirem o ensino da língua materna.
Continuar lendo “5 dicas para ajudar a criança a aprender inglês”