Alfabetização em um contexto bilíngue

Texto: Marina Freitas, Diretora Pedagógica e Mantenedora da My School Educação Bilíngue.

Um dos marcos mais importantes na vida escolar é a aprendizagem da leitura e da escrita. Atualmente há diversas abordagens metodológicas que fundamentam as ações nas diferentes escolas. A alfabetização tem tal importância, pois fornece as ferramentas necessárias para que os demais aprendizados ocorram.

Anteriormente quando a cultura era passada de uma geração para outra apenas através da tradição oral, boa parte do aprendizado dependia de um interlocutor que podia compartilhar saberes.

A partir do momento em que a leitura e a escrita aparecem como um recurso acessível para todos, os indivíduos tonaram-se mais autônomos no processo de aprendizagem, podendo buscar o conhecimento em livros e outros registros escritos. Com o advento da internet a informação ficou ainda mais acessível para todos.

Nesse cenário bastante favorável ao aprendizado e ao acesso às informações, fica ainda mais evidente a importância da alfabetização como forma de ingresso no mundo do conhecimento. Após alfabetizada a criança que que tem o apoio, direcionamento e orientação de bons educadores, pode tornar-se protagonista de sua jornada de aprendizagem.

Recentemente, a educação bilíngue tem sido uma ótima opção considerada por diversas famílias. Nesse contexto, a alfabetização pode ocorrer de diversas formas, introduzindo antes a língua materna ou ambas simultaneamente. Mas será que este cenário é de fato favorável para as crianças?

Para que possamos fazer uma análise mais precisa, é necessário que nos aprofundemos um pouco no processo de aquisição linguística.
Para de fato dominar um idioma é necessário que as quatro habilidades linguísticas sejam asseguradas, e são elas: a compreensão auditiva, a fala, a escrita e a leitura. Quando uma língua é aprendida num contexto social, e não apenas como aprendizagem de língua estrangeira, a compreensão e fala costumam acontecer antes da leitura ou da escrita.

Para aprender a falar qualquer língua a criança parte de uma base comum, que é oferecida pelo aparelho fonador. Ela explora no balbucio todos os sons que somos capazes de produzir. A partir do que ouve na língua que é falada ao seu redor, a criança vai restringindo os sons que produz àqueles que pertencem à sua língua materna. E em paralelo vai atribuindo significado ao que ouve e ao que fala.

Para aprender a ler e escrever em qualquer idioma também é necessária uma base comum, que por sua vez é oferecida pelo corpo que integra diversos aspectos e habilidades. A linguagem já aprendida, que permite que a criança entenda a função e uso da mesma; os gestos de coordenação motora fina, que permitem o traçado das letras; a coordenação viso-motora, que é necessária principalmente para a escrita e o reconhecimento de símbolos associados a determinados sons são algumas das habilidades necessárias.

Esse conjunto de habilidades precisa ser preparado antes que o processo de alfabetização se inicie, pois se a criança ainda não tem todo o repertório necessário, o processo não irá acontecer da forma desejada, acarretando no futuro uma série de déficits, dificuldades ou distúrbios de aprendizagem.

Sendo assim, ser alfabetizada em mais de um idioma ao mesmo tempo deve ser visto como um processo natural e viável. Desde que a escola crie experiências que preparem a criança para a alfabetização, independentemente da língua em que o processo irá ocorrer, ou se será em uma ou mais línguas.

O traçado firme e uma letra adequada são resultados de boa coordenação motora. O trabalho de aprimoramento da mesma se inicia na exploração da coordenação motora grossa, que vai a partir do seu refinamento possibilitar os movimentos de escrita precisos das mãos, braços e coluna. Brincadeiras como pular corda, correr e escalar brinquedos e atividades como amarrar os próprios sapatos, alimentar-se sozinho e modelar massinha contribuem para isso.

Para uma boa organização espacial da escrita e leitura são necessárias noções de lateralidade. Ler e escrever da direita para esquerda e iniciar a escrita no canto superior esquerdo do papel são conceitos que só são bem incorporados quando a criança consegue organizar o próprio corpo e movimento no espaço. Atividades como pular amarelinha, jogos como boliche e outras brincadeiras que usam o espaço ajudam a criança a formar esses conceitos.

Se a criança se prepara de forma plena, ela se mostra pronta para aprender a ler e escrever em uma ou mais línguas. E quando vive esse processo em dois idiomas de forma paralela, a criança cria diversas hipótese a respeito da construção de palavras em cada língua tendo um conhecimento mais rico e profundo de cada língua a medida que testa e descarta hipóteses que funcionam em um dos idiomas e não no outro ou quando testa hipóteses que funcionam em ambos.

Dessa forma a aprender é mais instigante, e de certa forma as crianças em contextos bilíngues assumem antes ainda de finalizado o processo de alfabetização o protagonismo nos seus processos de aprendizagens. E esse tipo de empoderamento, em ambientes escolares nos quais a criança é acompanhada e assistida por educadores preparados, costuma produzir crianças interessadas em aprender e buscar o conhecimento; fazendo com que o contexto bilíngue seja muito favorável para o processo de alfabetização e construção de saberes.

 

Texto: Marina Freitas, Diretora Pedagógica e Mantenedora da My School Educação Bilíngue.

Bilinguismo

O bilinguismo sempre levantou dúvidas e diversos debates sobre seus benefícios e malefícios. Acreditava-se que crescer com duas línguas podia ser prejudicial à criança, trazendo-lhe mazelas linguísticas e algum outro comprometimento mental. Mas nos últimos 30 anos pesquisas têm mostrado que o aprendizado de línguas tem um impacto positivo na formação cerebral.

Muitos estudiosos defendem que o esforço mental que pessoas bilíngues fazem para usar diferentes línguas é responsável pelo fortalecimento das funções cognitivas e que pode até mesmo proteger o cérebro em idade mais avançada. No entanto, outros rebatem tal afirmação, dizendo que a ciência não é capaz de mostrar resultados eficazes.

Mas há um consenso entre eles de que há vantagens no bilinguismo para as funções cognitivas e também para funções culturais e sociais. Segundo Pasi Sahlberg, um dos protagonistas da política educativa que fez das escolas da Finlândia um exemplo internacional, “Quem aprende línguas estrangeiras, terá um cérebro preparado para aprender qualquer outra coisa”. Ele acredita que o sucesso de seu país está ligado à importância do aprendizado de outras línguas, já que essa é uma ferramenta de equidade, de oportunidade de acesso.

Baseada na minha experiência como educadora bilíngue por quase 20 anos, mãe de uma criança bilíngue e agora voluntária de uma ONG que vê no ensino de um idioma estrangeiro a possibilidade de equidade e empoderamento, a educação bilíngue pode ser considerada como vantagem para as crianças que aprendem uma segunda língua.
Vivo essa realidade diariamente e vejo o desenvolvimento e a aquisição da linguagem acontecerem de forma natural e contextualizada. Quando uma criança ingressa na escola bilíngue com dois anos, por exemplo, ela desenvolverá as duas línguas simultaneamente e usará o segundo idioma de forma espontânea. Conforme ela cresce, a necessidade do uso da língua deve se fazer presente, e o professor deve estimular e promover o discurso para que o aprendizado seja efetivo. Ao longo de sua vida escolar num ambiente bilíngue, ela será capaz de se expressar tanto oralmente como através da escrita usando a segunda língua. Portanto, o bilinguismo pode ser uma ferramenta importante no desenvolvimento infantil, auxiliando a formação de forma global e trazendo mais benefícios aos aprendizes de uma língua estrangeira.

Por Renata Salvador Domingues Leal
Professora

Renata Salvador Domingues Leal é bacharel em Turismo, Pedagoga formada há 07 anos e pós-graduada em Psicopedagogia. Trabalha com ensino bilíngue desde 1998 com atuação em renomadas escolas bilíngues e está desde 2006 na Builders. Participou de workshops e congressos internacionais de formação e treinamento. Realizou curso de extensão na St. Giles University, Inglaterra, em 2013.

Fontes:
www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3322418/
www.theatlantic.com/science/archive/2016/02/the-battle-over-bilingualism/462114/
www.wired.com/2016/02/being-bilingual-changes-the-architecture-of-your-brain/
www.theatlantic.com/education/archive/2016/08/the-new-bilingualism/494489/

Halloween para os leigos

O primeiro registro do uso do termo “Halloween” é de cerca de 1745 na Escócia, com a ‘contração’ do termo All Hallows’ Eve, que é a noite da véspera do Dia de Todos os Santos.

, data comemorativa do calendário cristão. Embora existam várias teorias sobre a origem, a mais difundida aponta para o festival celta Samhain, celebrado na Irlanda, Escócia e Ilha de Man

é uma celebração observada em vários países, principalmente no mundo anglófono, em 31 de outubro, véspera da festa cristã ocidental do Dia de Todos os Santos. dedicado a lembrar os mortos, incluindo santos (hallows), mártires e todos os fiéis falecidos.

Educação para a paz

Oebi – Organização das Escolas Bilíngues
Educação para Paz, Caminhos para a formação do sujeito ético, cooperativo e respeitador
Ricardo Nastari – Educador Lúdico – Vera Cruz / Acampamento Acamarê

Anotações de Ana Célia Mustafá Campos – Builders Educação Bilíngue

O jogo é uma oportunidade para vivermos situações de “inteireza”. Obrigatoriamente todos veem o que você está fazendo. É preciso tomar decisões, é preciso se expor. Tem gente que se recusa a jogar porque tem que encarar essa exposição.
No jogo de queimada, “ser queimado” nos primeiros momentos é um problema, demonstra “fracasso”, se você pegar na bola vai obrigatoriamente ter que tomar uma decisão, alguns se recusam a pegar na bola por isso. Ao jogar você precisa estar inteiro no jogo, se colocar, se mostrar.
No trabalho na escola para a Educação para a Paz o jogo precisa proporcionar um momento para a reflexão sobre o como foi jogar. Como me senti. O que vi, o que gostei, o que foi difícil. O professor deve, após o jogo, sentar com o grupo, abrir uma conversa sobre o que aconteceu, sobre o que viveram no jogo, o que sentiram, e a partir disso há a possibilidade de se criar regras, de conversar sobre os problemas, e pensar no que é melhor para o coletivo na próxima vez que jogarem. É preciso jogar e é preciso se discutir sobre o que aconteceu no jogo. Refletir sobre o que aconteceu, construir significado para as regras dos jogos, compreender que as regras servem para solucionar problemas que podem surgir. O grupo se fortalece muito disso. Isso evita vaidades, brigas, o estrelismo exagerado. Isso ajuda a melhorar a qualidade das relações entre os jogadores.
Atitude e o movimento devem ter pesos iguais nas aulas de Educação Física e nas atividades de movimento propostas pelos professores.

Proposta 1:
Ricardo propôs que cada participante se apresentasse: “Será diferente do normal. Haverá movimento”: Cada participante deve se apresentar para alguém que não conheça desse grupo. Todos devem andar pelo espaço, perceber alguém que desperte em você uma conexão real. Assim que conhecer essa pessoa, se apresentar, conversar e dar um abraço, abraço apertado, de coração para coração.
Ao voltarmos da apresentação cada um respondeu pra si mesmo:
Como foi a dinâmica da apresentação pra você? Sentiu algum tipo de incomodo? Foi tranquilo? Você seguiu corretamente as instruções? O passo a passo, as etapas, a pessoa nova, abraço… Sentiu a conexão? Sentiu o coração?
(o que o Ricardo propôs é exatamente o que sugere que os professores façam com os alunos)

Tudo em relação à paz para pelo coração.

Quando um aluno convida o outro para jogar, o jogo já começou… Precisa considerar isso… Considerar as emoções que são causadas pelas propostas do jogo. O professor deve estar atento a todos os movimentos, a todas as reações dos alunos. Essa leitura é importante para depois propor algo que ajude os alunos a trabalharem as suas necessidades.

Proposta 2:
Grupo dividido em 6 sub grupos – jogar o jogo A Torre. (ver regras abaixo)
Ao voltar para o grande grupo: Como foi realizar o exercício? Como foi estar no grupo?
Todos os grupos perceberam o quanto se divertiram e como foi bom fazer um trabalho em grupo. O conteúdo de montar a torre trabalhou muuuuitos outros conteúdos, se colocar, aceitar o que o outro propõe, liderar, esperar sua vez, geometria, etc.

Ao refletir sobre a educação que fazemos é necessário pensar:

QUAL conteúdo estamos escolhendo para trabalhar com nossos alunos e COMO estamos propondo o trabalho com os conteúdos? Isso muda tuuuudo!
Geralmente o professor interfere em tudo o que propõe para os aluno. Propõe uma atividade e diz como deve ser feito. Dá a proposta, dá as regras, faz interferências o tempo todo, guia. Isso TIRA a possibilidade dos alunos pensarem, executarem e terem o prazer de realizarem as ações por si só. Acabam não se envolvendo tanto nas propostas, não têm desejo de participar, não se motivam para a atividade. Os professores precisam estar atentos a isso. Precisam dar mais liberdade par aos alunos e depois conversar sobre como foi. Ai propõe denovo. É somente nessa construção que se cria autonomia.

Tempo. Todo professor reclama da falta de tempo. Não conseguimos escapar do tempo. Ele é um problema e uma desculpa nas escolas. Mas o tempo não deve significar correria… Temos sempre o amanhã e temos sempre a possibilidade de fazer escolhas que irão trabalhar os diferentes conteúdos necessários para os aprendizados dos alunos.
A escolha que o professor faz deve levar em conta o tempo para tudo isso, trabalhos que priorizem o conflito e resolução de problemas em grupo, que foquem no relacionamento, na COMUNICAÇÃO (que é o assunto de hoje – sem comunicação não há paz).
Se o professor não dá esse tempo para a comunicação, não há trabalho para educação de paz.
O fato do professor planejar e querer que as coisas saiam da sua maneira, da maneira que planejou, ATRAPALHA OS ALUNOS! Tira deles a oportunidade de realizar tarefas, de serem autônomos e de após se perceberem na ação, mudar o seu jeito de fazer! Somente isso possibilita a mudança do indivíduo.

É preciso voltar para a proposta da educação para a Paz. Estamos nos comunicando verdadeiramente? Teve um líder no grupo? Qual é a imagem que vem à cabeça quando falamos de líder? É o que manda? É o que domina?
Quais são as formas que aparecem o líder? Quando se pensa sobre tudo isso, refletimos sobre a importância de todos. Sobre as diferenças entre os participantes, sobre a minha postura e a do meu colega e é possível chegar a uma conclusão do que é melhor para todos.

Liderança e poder – na nossa cultura é muito forte a questão da liderança e do poder. Isso traz uma ideia de liderança negativa. Temos que refletir sobre isso.
Enquanto professor sendo líder da sala é importante refletir como nós lidamos com os incômodos. Aí o professor manda a criança embora da sala porque ficou incomodada com a atitude da criança. Será que tirar da classe resolve o problema? Que tipo de liderança o professor exerce? Uma maneira de refletir sobre isso é ver quais são as ações dos professores após um incomodo dele na sala de aula. Como o professor reage quando fica incomodado? Que atitude ele toma? Essa atitude é conciliadora ou é uma atitude autoritária?

Em se falando de EDUCAÇÃO para PAZ o CONFLITO é matéria prima para o trabalho.
O cuidado com a liderança do professor é para que os professores deixem espaço para os alunos falarem na hora de conflito. Ele não pode quere resolver o conflito por si só. O problema e o conflito são as grandes oportunidades para o professor deixar que os alunos se auto organizem SEM INTERFERIR.
Dependendo do incomodo que o professor sentir em relação ao que os alunos estão fazendo ele interfere. Aí ele corrompe o combinado e acaba decidindo pelos alunos.
É muito importante que o professor se perceba nesses momentos.
Exemplo: Um professor diz para os alunos de 9 anos: Hoje tenho que organizar umas coisas e a aula será vocês divididos em grupos fazerem o que quiserem. Aí deixa o grupo agir. Nos últimos 15 minutos irão ter que contar como foi. Se o que os alunos fizerem nessa aula incomodar o professor ele vai querer organizar tudo, aí ele perde a oportunidade da reflexão do final do dia! Esse diálogo, nesse nível é o que faz o aluno se perceber e mudar sua atitude somente a partir da experiência e da reflexão dessa experiência.

Se o professor quer sempre dar atividades que evitem problemas ele não dá a oportunidade dos alunos treinarem as regras de convivência. Esse é o grande lance da educação para a autonomia, para a paz.
É importante e necessário ter tempo para conversar e para discutir sobre as melhores soluções para o grupo. Se o professor só contém, contém o grupo quando o grupo está com problemas ele não dá possibilidade dos alunos treinarem o que é preciso para a convivência de paz. A resolução de problemas só acontece quando os envolvidos no problema acharem maneiras de solucionar o mesmo. São os alunos que devem achar essas soluções, não o professor dizer pra eles o que é melhor e como deve-se resolver os mesmos.
Um professor que não faz isso é só um professor tarefeiro. Não educa para a paz e para a resolução de conflitos de forma pacífica.

O professor deve tomar cuidado para não ficar “professando” ( professor profeta) o tempo todo! Ele precisa promover o diálogo, a comunicação entre os alunos.

As atividades grupais devem ser seguidas de discussão e conversa sobre como foi fazer aquilo.
A conversa que precede os problemas é que traz a luz. O professor PRECISA DEMOCRATIZAR o processo de ensino.
Educação para paz envolve tolerância, comunicação, e não tarefas.
Decorar: O decorar na escola pode ser renomeado pelo praticar, repetir e não somente como refazer uma tarefa errada. Alguns conteúdos precisam ser decorados e isso não é ruim!
É importante ter a noção que precisa ter tempo! Precisa ter tempo para dialogar, para se comunicar. Precisa ter tempo para participar, para discutir como foi a sua participação. Precisa ter tempo para refletir como estamos no grupo. Esse tempo é precioso e precisa ser preparado pelo professor.
Coordenação, Gestão e professores devem estar de acordo nisso! Aí juntos fazem escolhas. Tudo o que é importante é possível incluir na vida do aluno em algum momento.
É preciso por foco no que queremos fazer com o aluno!

Em grupos novamente os professores irão conversar sobre duvidas e incômodos que sentem em sala de aula e outra discussão sobre as práticas de hoje. Houveram incômodos? Quais?

O professor não pode forçar os alunos a fazerem tudo o que ele propõe. O que ele pode fazer é observar o que as crianças fazem, o que elas escolhem ou não fazer e não ter julgamento. Perceber o que gera o desequilíbrio no seu aluno. Nunca devemos forçar. Ao ler o aluno, depois o professor pode propor uma pergunta do tipo: quem não gostou do abraço? (pedir a reflexão individual, assim pode gerar um auto conhecimento).

Julgamento – enquanto professor, é importante perceber o limite de atuação. Temos que fazer leituras e interpretação e não julgamentos. Quem somos nós pra julgar? Será que o julgamento que fazemos dos alunos são realmente corretos?

O professor que vai planejado para sua prática precisa estar ciente que vai ter que se re-planejar a partir do início da atividade que propôs. Baseado no que os alunos responderem à proposta, ele precisa se re-planejar, deixar algumas coisas para o dia seguinte, etc…

Se tem aquela criança que nunca fala, é preciso dar oportunidade para que ela fale.
Um ouvido atento do professor é a ferramenta mais importante do planejamento e do replanejamento para usar as estratégias para garantir que todos falem, que todos sejam atendidos e que todos participem.

Os alunos, apesar de terem muito pouco autonomia porque são muito pequenos, podem ter mais liberdade, independência. Isso pode ser dado pelo professor.

As conversas devem ter qualidade! Não adianta fingir que está conversando com a criança! Ao se propor conversar, precisa estar lá por inteiro. Precisa estar presente.

Finalizamos o encontro com o vídeo:
Comunicação não violenta: https://www.youtube.com/watch?v=tHaxwCqOwWA

Ritual indígena – HOU

Destino Certo – Reciclando “não recicláveis”

Conhecemos a Terracycle, uma empresa que oferece soluções de reciclagem para diferentes tipos de resíduos e que se tornou a líder global no setor de reciclagem de resíduos de difícil reciclabilidade.

Terracycle oferece uma variedade de programas gratuitos, patrocinados por empresas conscientes.

Aproveitamos e aderimos a 3 programas, um da Faber Castell de descarte de instrumentos de escrita, outro da scotch brite e 3M para descarte de esponjas domésticas, e por último mas não menos importante, da Colgate para descarte de escovas de dente e tubos de pasta de dente.

Cada material enviado acumula pontos, que são revertidos em dinheiro.

Resíduos Coletados:

  1. Pilhas e Baterias
  2. Escovas de dente de qualquer marca e embalagens
  3. Tubos de creme dental vazios e embalagens
  4. Esponjas de limpeza de uso doméstico e suas embalagens
  5. Lápis grafite
  6. Lápis colorido
  7. Lapiseiras
  8. Canetas
  9. Canetinhas
  10. Borrachas
  11. Apontadores
  12. Marca-texto
  13. Marcadores permanentes
  14. Marcadores de quadro-branco

destinocertoresiduos

E para não esquecermos, segue a lista do tempo de decomposição de alguns materiais:

Aço: Mais de 100 anos
Alumínio: 200 a 500 anos
Casca de fruta: 3 meses
Cerâmica: indeterminado
Chiclete: 5 anos
Copo de plástico: 200 a 400 anos
Corda: 3 a 5 meses.
Corda de nylon: 30 anos
Couro: 30 anos
Embalagem Longa Vida: Até 100 anos (alumínio)
Esponja: indeterminado
Filtro de cigarro: 5 anos
Fralda descartável: 600
anosGarrafa PET: indefinido
Isopor: indeterminado
Jornal: 2 a 6 semanas
Lata de alumínio: de 100 a 500 anos
Louça: indeterminado
Luva de borracha: indeterminado
Madeira pintada: 13 anos.
Metais (componentes de equipamentos):Cerca de 450 anos
Palito de fósforo: 6 meses
Papelão: Cerca de 6 meses
Papel plastificado: de 1 a 5 anos
Papel: 2 a 4 semanas.
Pilha: 100 a 500 anos
Plásticos (embalagens, equipamentos): Até 450 anos
Pneu: indeterminado
Saco e sacola plástica: Mais de 100 anos
Tampa de garrafa: 100 a 500 anos
Tecido: de 100 a 400 anos
Vidro: indeterminado

terracycle

Resultado Campanha Destino certo

Food for Thought – Geladeira de Livros

Tivemos uma ideia, pegar geladeiras velhas, que seriam descartadas, demos uma arrumadinha, adesivamos e enchemos de livros, doados pelas familias dos alunos.

Assin nasceu o Projeto Food for Thought – Geladeira de Livros

Um jeito legal de ter uma biblioteca disponível a qualquer hora. Agora as geladeiras que seriam descartadas como lixo ganharam nova utilidade: conservar e armazenar histórias e promover a leitura.

Share Love Donate Blood – Campanha de doação de sangue

Compartilhe amor, doe sangue. Esse é o mote da campanha de doação de sangue criada pela OEBi. Direcionada aos adultos, pais mães, tios, professores e qualquer um que queira contribuir com os bancos de sangue da cidade.

Assim podemos contribuir com os bancos de sangue da cidade, doando algo que temos em abundância, não fará falta e salvará vidas.

É um gesto de cidadania, de responsabilidade social e de compromisso com a vida!

Os requisitos básicos para ser um doador de sangue são os seguintes:

» Estar em boas condições de saúde.
» Ter entre 16 e 69 anos, desde que a primeira doação tenha sido feita até 60 anos
» Pesar no mínimo 50kg.
» Estar descansado (ter dormido pelo menos 6 horas nas últimas 24 horas).
» Estar alimentado (evitar alimentação gordurosa nas 4 horas que antecedem a doação).
» Apresentar documento original com foto recente, que permita a identificação do candidato, emitido por órgão oficial (Carteira de Identidade, Cartão de Identidade de Profissional Liberal, Carteira de Trabalho e Previdência Social).

Alguns impedimentos temporários:

» Resfriado: aguardar 7 dias após desaparecimento dos sintomas.
» Gravidez
» 90 dias após parto normal e 180 dias após cesariana.
» Amamentação (se o parto ocorreu há menos de 12 meses).
» Ingestão de bebida alcoólica nas 12 horas que antecedem a doação.
» Tatuagem / maquiagem definitiva nos últimos 12 meses.
» Situações nas quais há maior risco de adquirir doenças sexualmente transmissíveis: aguardar 12 meses.
» Acre, Amapá, Amazonas, Rondônia, Roraima, Maranhão, Mato Grosso, Pará e Tocantins são estados onde há alta prevalência de malária. Quem esteve nesses estados deve aguardar 12 meses.
» Qualquer procedimento endoscópico (endoscopia digestiva alta, colonoscopia, rinoscopia etc): aguardar 6 meses.
» Extração dentária (verificar uso de medicação) ou tratamento de canal (verificar medicação): por 7 dias.
» Cirurgia odontológica com anestesia geral: por 4 semanas.
» Acupuntura: se realizada com material descartável: 24 horas; se realizada com laser ou sementes: apto; se realizada com material sem condições de avaliação: aguardar 12 meses.
» Vacina contra gripe: por 48 horas.
» Herpes labial ou genital: apto após desaparecimento total das lesões.
» Herpes Zoster: apto após 6 meses da cura (vírus Varicella Zoster).

Impedimentos definitivos

» Hepatite após os 11 anos de idade. *
» Evidência clínica ou laboratorial das seguintes doenças infecciosas transmissíveis pelo sangue: Hepatites B e C, AIDS (vírus HIV), doenças associadas aos vírus HTLV I e II e Doença de Chagas.
» Uso de drogas ilícitas injetáveis.
» Malária.
* Hepatite após o 11º aniversário: Recusa Definitiva; Hepatite B ou C após ou antes dos 10 anos: Recusa definitiva; Hepatite por Medicamento: apto após a cura e avaliado clinicamente; Hepatite viral (A): após os 11 anos de idade, se trouxer o exame do diagnóstico da doença, será avaliado pelo médico da triagem.

Alguns postos de coleta:

Posto Dante Pazzanese
Av. Dr. Dante Pazzanese, 500 – Ibirapuera – São Paulo
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De segunda a sexta, das 8 às 17h00
Sábados, 2º e 4º de cada mês, das 8 às 16h00 (a partir de junho/2016)
Fechado aos domingos e feriados
– Estacionamento gratuito para carros, mediante disponibilidade de vagas (clique aqui para ver localização e detalhes)

Posto Regional de Osasco
R. Ari Barroso, 355 – Presidente Altino – Osasco*
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* Temporariamente a entrada é pela Rua Eminica Malavasi, por motivos de reforma do Hospital
De segunda a sexta-feira, das 8 às 16h30 *
Sábados, das 8 às 16h00 *
Fechado aos domingos e feriado
* De 19 a 25/09: posto FECHADO para adequação do novo espaço para doação

Posto Barueri
R. Angela Mirella, 354 Térreo – Jd. Barueri – Barueri
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* próximo à Av. Sebastião Davino dos Reis
De segunda a sexta-feira, das 8 às 16h00
Fechado aos sábados, domingos e feriados

Posto Mandaqui
R. Voluntários da Pátria, 4227 – Mandaqui – São Paulo
ver mapa
De segunda a sexta-feira, das 12h45 às 18h00
Fechado aos sábados, domingos e feriados

Posto Pedreira
R. João Francisco de Moura, 251 – Vila Campo Grande – São Paulo
ver mapa
* No Hospital Geral de Pedreira, próximo ao Shopping Interlagos
De segunda a sexta-feira, das 7h30 às 12h30
Fechado aos sábados, domingos e feriados
– Estacionamento gratuito para carros e motos (exceto para carros com sistema Sem Parar/Via Fácil), durante o período de doação

BANCO DE SANGUE DO HOSPITAL SANTA MARCELINA
Rua Harry Danhemberg, 473 – Itaquera
Horário: Segunda a Sexta-feira, das 7h às 16h – Sábado das 7h às 12h
Para doação de plaquetas é necessário agendar.
Telefone: (11) 2523-0546

BANCO DE SANGUE DE SÃO PAULO – Hospital Professor Edmundo Vasconcelos
Rua Borges Lagoa, 1450 – Vila Clementino
Tel.: (11) 5080-4435
(*) Horário: 2ª à 6ª feira das 8h às 17h
Sábado das 8h às 12h

BANCO DE SANGUE DE SÃO PAULO – Unidade Brigadeiro
Av. Brigadeiro Luiz Antonio, 2533
Tel.: (11) 3373-2050
(*) Horário: 2ª à 6ª feira das 8h às 17h
Sábado das 8h às 12h

BANCO DE SANGUE PAULISTA – Unidade Central – Vila Nova Conceição:
Rua Dr. Alceu de Campos Rodrigues, 46 – 5º, 14º, e 15º andares – Vila Nova Conceição. Telefone: (11) 3048-8969 (tronco)

ESTACIONAMENTO GRATUITO NO LOCAL

Horário de atendimento (DOAÇÕES):
Segunda a Sábado das 08:00 às 16:40 – 14º andar.

BANCO DE SANGUE PAULISTA – Unidade Santo Amaro:
Rua Iguatinga, 382 – Santo Amaro. Telefone: (11) 5521-4013 – Veja o mapa

Horário de atendimento (DOAÇÕES):
Segunda a Sábado, das 08:00 às 16:40 horas.

ESTACIONAMENTO GRATUITO NO LOCAL

POSTOS DE COLETA DE SANGUE EM SÃO PAULO POR BAIRRO

Aclimação:
Unidade de Coleta e Transfusão do Hospital Servidor Público Municipal Rua Castro Alves, 60 – 4º andar (11) 3277-5303
Bela Vista:
Banco de Sangue do Hospital IGESP Rua Dr. Seng, 320 (11) 3147-6330
Banco de Sangue do Hospital Paulistano Rua Martiniano de Carvalho, 741, 1o andar (11) 3285-0108
Posto de Coleta do Hospital Pérola Byington Av. Brigadeiro Luís Antonio, 683 (11) 3248-8111
Cambuci:
Posto de Coleta e Transfusão do Hospital Cruz Azul Av. Lins de Vasconcelos, 356 (11) 3348-4109
Campo Belo:
Banco de Sangue do Hospital Evaldo Foz Av. Vereador José Diniz, 3505 (11) 6844-3874
Campo Limpo: Hospital Municipal Dr. Fernando Mauro P. da Rocha Estrada de Itapecerica, 1661 (11) 5812-1379
Cerqueira César:
Banco de Sangue do Hospital Santa Catarina Avenida Paulista, 200 – 1º andar (11) 3016-4111
Banco de Sangue do Hospital 9 de Julho Rua Peixoto Gomide, 625, 7o andar (11) 3285-2922
Banco de Sangue do Hospital Sírio Libanês Rua Dona Adma Jafet, 91, 3o sub solo (11) 31550350
Posto Clínicas – Fundação Pró-Sangue Rua Dr. Enéas de Carvalho Aguiar, 155 – 1º andar PAMB (11) 0800-55-0300
Ermelino Matarazzo:
Posto de Coleta e Transfusão do Hospital Municipal Dr. Alípio Correa Neto Alameda Rodrigo de Brum, 1989 (11) 6297-3076
Jardim América:
Centro de Hematologia de São Paulo Av.Brigadeiro Luis Antonio,2533 (11) 33726611
Higienópolis:
Banco de Sangue do Hospital Samaritano Rua Conselheiro Brotero, 1486, 4o andar (11) 3821-5853
Ibirapuera:
Posto Dante Pazzanese – Fundação Pró-Sangue Rua Dante Pazzanese, 500 (11) 0800-55-0300
Ipiranga:
Unidade de Coleta e Transfusão Hosp. Ipiranga Av. Nazaré, 28 – subsolo (11)6161-2229
Itaim Paulista:
Banco de Sangue do Hospital Santa Marcelina do Itaim Av. Marechal Tito , 6035 (11) 6563-6300
Itaquera:
Banco de Sangue do Hospital Santa Marcelina Rua Santa Marcelina, 177 (11) 6170-6000
Jaçanã:
Posto de Coleta e Transfusão do Hospital São Luiz Gonzaga Rua Michel Ouchana, 94 (11) 3466-1000
Liberdade:
Banco de Sangue do Hospital Bandeirantes Rua Galvão Bueno, 257 e 858 (11) 3399-4375
Banco de Sangue do Hospital do Câncer A C Camargo Rua Prof. Antonio Prudente, 211 (11) 2189-5000
Mandaqui:
Posto Mandaqui – Fundação Pró-Sangue Rua Voluntários da Pátria, 4227 (11) 0800-55-0300
Morumbi:
Banco de Sangue do Hospital Albert Einstein Av. Albert Einstein, 627/701 (11) 3747-0444
Paraíso:
Banco de Sangue da Beneficência Portuguesa Rua Martiniano de Carvalho, 1009 (próximo à Estação Vergueiro do Metrô) (11) 3505-6080 ou 3505-6088
Banco de Sangue do Hospital Alemão Oswaldo Cruz Rua João Julião, 331 – S/ 01 (11) 0800 772-1227
Banco de Sangue do Hospital do Coração Rua Desembargador Eliseu Guilherme, 123 (11) 3053-6611
Parque Novo Mundo:
Posto de Coleta do Hosp. Mun.Ver. José Storopolli Rua Soldado Clovis Rosa da Silva n° 216 (11 )6636-8253
Penha:
Banco de Sangue do Hospital Nossa Senhora da Penha Rua Arnaldo Valarde Portilho, 90 (11) 6190-5000
Santo Amaro:
Banco de Sangue Paulista Rua Iguatinga, 396 (11) 5681-6222
Banco de Sangue do Hospital Alvorada – Santo Amaro Rua Barão do Rio Branco, 555 (11) 5686-0269
Unidade de Coleta e Transfusão do Hospital Regional Sul Rua General Roberto Alves de Carvalho Filho, 270 – 2º andar (11) 5548-4641
São Miguel Paulista:
Hospital Municipal Tide Setúbal Rua Dr. José Guilherme Eiras, 123 (11) 6297-3076
Tatuapé:
Banco de Sangue do Hospital Tatuapé Dr. Carmino Caricchio Av. Celso Garcia, 4815 (11) 6942-8094/ 6191-7000
Vila Buarque:
Hemocentro da Santa Casa de São Paulo Rua Marquês de Itu, 579 (11) 2176-7258
Vila Clementino:
Banco de Sangue do Hospital do Servidor Público Estadual Rua Pedro de Toledo, 1800 (11) 5088-8000
Banco de Sangue do Hospital Prof. Edmundo Vasconcelos Rua Borges Lagoa, 1450 (11) 5080-4435
Banco de Sangue do Hospital São Paulo Rua Napoleão de Barros, 715 (11) 5539-7289
Vila Mariana:
Posto de Coleta do Banco de Sangue Paulista – Rua Prof. Tranquilli Rua Professor Tranquilli, 99 (11) 5571-8986
Vila Olímpia:
Banco de Sangue do Hospital Santa Paula Av Santo Amaro, 2468 (11) 3846-7746
Vila Santa Catarina:
Unidade de Coleta e transfusão do Hospital e Maternidade Santa Marina Av Santa Catarina, 2785 (11) 5678-4638

Osasco:
Posto Osasco – Fundação Pró-Sangue Rua Ari Barroso, 355 (11) 0800-55-0300
Taboão da Serra:
Banco de Sangue do Hospital Geral Pirajussara Av Ibirama, 1214 (11) 4138-9434

Santo André:
Banco de Sangue do Hospital Brasil Rua Votuporanga, 115 (11) 4992-1354
São Bernardo do Campo:
Banco de Sangue do Hospital Neomater Rua Paulo de Favari, 162 (11) 4362-1422
Banco de Sangue do Hospital São Bernardo Av. Lucas Nogueira Garcez, 446 (11) 4123-6022
São Caetano do Sul:
Núcleo Regional de Hemoterapia Dr. Aguinaldo Quaresma Rua Rio de Janeiro, 602 (11) 4227-1083
São Bernardo Campo:
Posto de Coleta – Hospital Anchieta Rua Fioravante Demarchi, 37 (11) 4338-4080
Diadema:
Posto de Coleta e Transfusão do Hospital Estadual de Diadema – Hospital Serraria Rua José Bonifácio, 1641 (11) 4056-9075/ 4056-9000
Santo André:
Hospital Estadual Mário Covas Av. Pereira Barreto, s/nº (11) 6829-5162/ 6829-5144
Santo André:
Centro Hospitalar Municipal de Santo André Av. João Ramalho, 326 (11) 4437-1397

Workshop LEGO® SERIOUS PLAY®

Os membros da Oebi participaram de um Workshop sobre Liderança Positiva no Contexto Escolar com a utilização da metodologia LEGO® SERIOUS PLAY®.
Foram discutidos aspectos relevantes desta liderança, os desafios encontrados no dia-a-dia e com a coparticipação do grupo buscaram soluções criativas.

O workshop desenhado com a metodologia LEGO® SERIOUS PLAY® proporciona através de experiências e vivência muito significativas, o compartilhamento, a reflexão e a construção de conhecimento, focado em desafios reais através do que chamamos de “hard fun.”

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Bilingualism and L2 acquisiton com Marcelo Marrcelino

Aproveitamos o período de férias escolares para proporcionar aos professores das escolas da OEBi uma agradável manhã para conversar sobre o desenvolvimento da linguagem na infância e aquisição de uma segunda lingua.
A palestra foi na Builders e teve a presença de mais de 40 professores de todas as escolas OEBi.
Marcelo Marcelino é PHD em Linguística pela UNICAMP, MA em linguística aplicada e BA em Língua inglesa e literatura pela PUC-SP.

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