OEBi participa da 8ª edição do Educa Week

Kevin Sorger, presidente da OEBi, participará da 8ª edição do Educa Week liderando um painel sobre bilinguismo. O encontro acontecerá no Esporte Clube Pinheiros, Zona Oeste de São Paulo, entre os dias 16 e 20 de outubro. Além de Kevin, participam do painel sobre educação bilingue Beto Silveira, da Brasil Canadá, e Fernanda Nyari, da Kinder Kampus School.

O evento contará com a presença dos maiores nomes da educação da atualidade e tem o objetivo de buscar soluções disruptivas e transformadoras por meio de debates sobre os principais desafios educacionais das próximas décadas no Brasil.

O Educa Week ocorrerá em formato híbrido e contará com mais de cinquenta painéis e mais duzentos líderes educacionais confirmados, incluindo ativistas e formadores de opinião da área, personalidades da política, líderes empresariais, além de especialistas em tecnologia e em saúde mental. Nos debates, serão abordadas questões de ESG, tecnologia, inovação e saúde mental na educação. Além disso, haverá o School Experience, visitas guiadas para escolas de excelência de São Paulo, e o Teacher Day, uma troca de práticas e experiências entre professores.

Durante o evento, ocorrerá a sexta edição do Prêmio Destaque da Educação, que reconhece iniciativas que abordam integração de ESG, tecnologia, inovação e saúde mental na educação, com destaque para casos de excelência no Brasil.

Para conferir a programação, clique aqui.

OEBi é entrevistada em matéria do Estado de S. Paulo sobre a importância do ensino bilíngue

O Estado de S. Paulo, por meio do Estadão Blue Studio, publicou uma série de matérias sobre Educação Bilíngue nesta terça-feira, 19/9. As publicações contaram com a participação do Kevin Sorger, presidente da OEBi. O objetivo das notícias foi mostrar a importância do ensino bilíngue para o futuro das crianças.

Na primeira matéria do caderno, Passaporte para o Mundo, o Estado de S. Paulo aborda como o número de escolas com ensino bilíngue está aumentando. A OEBi participa fornecendo informações referentes aos estabelecimentos dessa modalidade no país, cerca de 800. Kevin Sorger afirma que a expansão acontece em todo o país.

As demais matérias do Estadão Blue Studio abordam como os pais podem escolher a adequada para os filhos. Como especialista, Kevin ponta que os requisitos para diferenciar as escolas bilíngue incluem a formação do corpo docente, com especificação em Pedagogia ou Letras para educação bilingue, e comprovação de proficiência. Ele pontua que as regras são seguidas por todos os associados da OEBi.

O presidente ainda destaca em outra matéria os recursos pedagógicos utilizados pelos parceiros e provedores, que estão criando versões em inglês dos seus produtos, como acampamentos, aulas extracurriculares, inteligência artificial, aulas de programação e robótica.

O Caderno Estadão Blue Studio foi apresentado pela Móbile Programa Bilíngue, associada à OEBi, a escola oferece o ensino bilíngue em período integral para crianças a partir de quatros anos, e afirma não ser necessário os pais serem bilíngues, pois a exposição ao inglês é suficiente dentro da escola. O objetivo, de acordo com Daniella Avanzi Leonardi, diretora do Departamento Internacional da instituição e especialista em educação bilíngue, é garantir e potencializar o repertório acadêmico por meio do ensino de dois idiomas.

Além disso, o Wilton Ormundo, diretor pedagógico geral, afirma que a Escola Móbile tem o propósito de contribuir para a construção saudável de um projeto para a vida. Dessa forma, o programa bilíngue se destaca pelo reconhecimento, nacional e internacional, responsável pelo ingresso dos estudantes nas melhores universidades do Brasil e mundo.

Para ler a matéria na íntegra, acesse o jornal de 19/9 do Estado de S. Paulo em https://www.estadao.com.br/. Ou acesse o documento aqui.

Educação Midiática na See-Saw: a geração Z e a tecnologia

Por Cesar Pazinatto, diretor geral da SEE-SAW

A experiência com a educação midiática e o trabalho desenvolvido com o EF2.

Antes de abordar a relação da Geração Z com tecnologia como o título desse post indica, preciso fazer uma introdução nostálgica.

Sempre gostei de utilizar diferentes mídias nas aulas de ciências e biologia, desde o início da minha carreira como professor. Era perceptível como as atividades ficavam mais dinâmicas e despertavam maior interesse.

Dava um certo trabalho – especialmente considerando que era final da década de 1980 – guardar recortes de jornais e revistas. Além disso, era necessário programar corretamente o VCR para gravar o Globo Repórter ou o Planeta Terra da TV Cultura. O primeiro por suas frequentes matérias sobre o corpo humano e o segundo pelos ótimos documentários sobre a fauna e flora brasileira.

Novos paradigmas

Na década de 1990, a internet facilitou o acesso aos acervos de jornais, revistas e livros. No entanto, a relação entre quantidade, velocidade e qualidade da informação nos obrigou a desenvolver habilidades para manejar desafios que não conhecíamos. Por óbvio, não estávamos preparados para vivenciar, em tempo real, mudanças nos paradigmas seculares da educação. Aliás, ainda não estamos.

Voltemos para a sala de aula e para o Séc. XXI.

Novos aprendizados

Paralelo às minhas atividades como professor de ciências, em parceria com alguns colegas, desenvolvia programas de Promoção de Saúde e Prevenção ao Uso de Drogas em Escolas e foi nesse período que conheci os conceitos de “Mídia Literacy” que pode ser traduzido livremente como “Educação Midiática”.

Estratégias sugeridas por pesquisadoras como a norte-americana Renee Hobbs e a brasileira Ilana Pinsky, ajudavam a no desenvolvimento de habilidades de resistência fundamentais para resistir aos apelos da publicidade de cigarro e bebidas alcóolicas. Até o início dos anos 2000, produtos livremente anunciados em jornais, revistas, televisão e pontos de venda.

À medida que as restrições legais e a – ainda discutível – autorregulamentação afastaram a publicidade de tabaco e álcool das mídias tradicionais, a internet tornou-se a principal opção. A propulsão dessas mensagens via redes sociais beneficiou as principais marcas de cerveja através dos “virais” e posts com produtos exclusivos para os seguidores. Simplificando bastante, os “influencers” seriam uma espécie de “viral 2.0”

“Nativos Digitais” e a “A máquina do caos”

Max Fischer em “A máquina do caos: Como as redes sociais reprogramaram nossa mente e nosso mundo” (Todavia – 2013) escreve: “Se você tivesse que apontar exatamente a alvorada da era das mídias sociais, poderia escolher o mês de setembro de 2006, quando os operadores de um site criado dentro de um alojamento universitário, o Facebook.com, fizeram uma descoberta acidental enquanto tentavam resolver um problema comercial”. Nesse ano, a rede de Mark Zuckerberg criou o “Feed de Notícias” e permitiu o acesso para qualquer pessoa interessada em se inscrever.

Marc Prensky, em 2001, criou a a ideia de “Nativos Digitais”. O ruído criado por esse termo deu a impressão de que os nascidos pós 1980, são plenos de conhecimento sobre tecnologia e hábeis ao ponto de não precisarem de qualquer orientação ou esclarecimento.

Com fica claro no excelente “Guia de Educação Midiática” do Instituto Palavra Aberta, para o educador norte-americano “Nativos Digitais” são os nasceram em um mundo em que a cultura digital é predominante e não necessariamente sabem lidar com isso.

No mesmo guia, encontramos referência a uma pesquisa de 2016 realizada pelo Stanford History Education Group (SHEG) que concluiu que os jovens estão mais para “inocentes digitais”. Os pesquisadores ouviram mais de 7.800 estudantes.

Não há mais dúvidas que experiência “vinda de fábrica” é ilusória e também causa das principais preocupações advindas das mídias sociais. Com todo a certeza, é principal motivação para as escolas considerarem abordar a educação midiática em seus currículos.

Leia no site da See-Saw aqui.

Escolas associadas à OEBi participam do Sejunta’s Education Summit II

As escolas associadas à Organização das Escolas Bilíngues (OEBi) participarão do Sejunta’s Education Summit II, no dia 15 de setembro, às 9h. O evento acontecerá no Milenium Centro de Convenções, Vila Mariana (SP), e é promovido pela Sejunta, empresa responsável pela implantação da tecnologia educacional da Apple nas escolas. Representantes da SEE-SAW e da Beacon School estarão presentes como palestrantes.

O objetivo do encontro é a troca de experiências entre as instituições que utilizam tecnologias Apple para a educação. Dessa forma, representando a SEE-SAW, o diretor Cesar Pazinatto, apresentará a palestra “Saúde Mental dos Alunos e o Uso Responsável da Tecnologia e das Mídias”. Além disso, Agnes Nicola, chefe de tecnologia da Beacon School, também fará uma apresentação como liderança técnica.

O Sejunta’s Education Summit II é voltado para lideranças de escolas convidadas, e durante o evento acontecerá networking entre instituições, três trilhas de conteúdos direcionadas para Gestores, Diretoria Pedagógica e TI, sessões com palestras de representantes de Apple Distinguished School, apresentação da Apple Profissional Learning Specialists, conteúdos exclusivos, além de apresentar a visão da Apple para a educação.

A Sejunta também realizará outros dois eventos para discutir o assunto. No dia 14 de setembro, o tema será “Desenvolva habilidade do futuro com Apple e Certiport”, com o objetivo de apresentar as tecnologias da Apple para Educação e falar sobre oportunidades para criar experiências de aprendizagem no ambiente escolar. O evento acontecerá no Escritório da Apple, no Itaim Bibi, em São Paulo.

No dia 16 de setembro, será abordado o tema “Integração das Tecnologias Apple e Currículo IB – International Baccalaureate”, com a finalidade de discutir a integração das tecnologias Apple com o currículo IB. O encontro será na Escola Lourenço Castanho, localizada na Vila Olímpia, em São Paulo.

As inscrições para o “Sejunta’s Education Summit II” podem ser realizadas pelo site do evento. Clique aqui.

Sempre é tempo de acolhimento

por be.Living

Chegar pela primeira vez na escola, retomar a rotina escolar após um mês de férias, receber um novo amigo na turma… Quando lançadas a novos espaços, contextos e interações, é natural que as crianças vivenciem muitas emoções e sentimentos. Como escola, olhamos com profundo respeito para o momento de cada uma delas. Por isso, o acolhimento é um aspecto fundamental e é um método de trabalho dentro do processo educativo que propomos.

Nossa coordenadora pedagógica de Educação Infantil, Camila Maia, explica que diferente do “acolhimento”, o conceito de “adaptação” pressupõe que a criança seja adaptada a uma condição externa rígida e posta para ela. “Na be.Living, fazemos com que o externo se movimente para acolher as crianças. Realizamos uma organização muito cuidadosa para a chegada de cada uma delas. As professoras se preparam, considerando que os processos e tempos das crianças são diferentes e que suas necessidades são únicas. Assim, a ideia não é que a criança se acostume à uma imposição de rotina ou de ritmo, mas que ela chegue devagarinho e seja recebida com muito carinho, atenção individual e que tenha seu tempo de chegada respeitado”.

É importante ressaltar que o processo de acolhimento não se restringe apenas ao início do ano ou à primeira chegada das crianças na escola. Os momentos iniciais do segundo semestre são desafiadores para toda a comunidade escolar, inclusive para as crianças que já estavam na escola.

Camila diz que retomar os projetos de cada grupo, reconfigurar as turmas e voltar à rotina da escola depois de um mês inteiro de férias requer muita atenção e cuidado. “O retorno às aulas pode ser muito exigente para todas as crianças. Nas férias, muitas vezes, elas não seguem a mesma rotina de horários para dormir ou se alimentar. Algumas viajam, passam dias fora de casa. Voltar para uma rotina mais estruturada é sempre bastante desafiador. No caso das crianças pequenas, vemos que mesmo as que já estão conosco desde o início do ano, que já se apropriaram do espaço e da rotina escolar, e que já possuem vínculo com as professoras, muitas vezes choram na hora da despedida dos pais, se mostrando mais sensíveis e cansadas ao longo do dia”.

Além disso, é comum que no mês de agosto, aconteça uma grande novidade na vida das crianças que já estavam na escola: a chegada de novos colegas na turma! Esse evento desperta a curiosidade de todos e também traz novos desafios. “Na Educação Infantil, faz parte do processo de acolhimento das crianças que estão chegando, que elas estejam acompanhadas, nos primeiros dias, de seus pais, mães ou adultos com quem elas tenham um vínculo de confiança. As crianças que já estavam na escola têm que lidar com o sentimento de não estarem mais na presença de seus acompanhantes. Então, as professoras realizam um trabalho de acolhimento para fortalecer cada uma dessas crianças, sinalizando o quanto elas já conhecem a escola, o quanto já sabem fazer por si só, quantos amigos elas já têm. Reforçar essas conquistas e habilidades, convida as crianças para que elas se coloquem em um lugar mais potente, se enxergando como modelo e referência para as que estão chegando”.

Já as crianças que estão chegando pela primeira vez na escola, estão vivenciando uma experiência muito profunda na vida delas. É um contexto totalmente novo, cheio de desafios. Neste caso, durante todo este período inicial de acolhimento, além da professora e da assistente da turma, cada criança é acompanhada de perto por outros membros da equipe, garantindo que um olhar individual possa acontecer efetivamente. Isso permite que, em momentos de curiosidade, elas possam, acompanhadas desse adulto, conhecer o espaço, explorar os cantinhos da escola e participar de outros processos mesmo que seu grupo esteja realizando uma outra atividade com a professora. “Além disso, como falamos, tem a presença do adulto que é a referência de segurança para elas – a mãe, o pai, a babá ou a avó, autorizando a criança a explorar, brincar e experimentar esse novo espaço. Com o tempo, esse adulto vai se distanciando do processo. Ele ainda continua na escola, mas a criança começa a ir desassociando a escola desta pessoa. No momento em que as professoras percebem que a criança está segura e confortável e que ela já estabeleceu um vínculo de confiança com um adulto de nossa equipe, ela começa a se despedir dos pais e o tempo de permanência na escola pode ser aumentado” – conta Camila.

Para as novas famílias, esse período também traz muitos desafios. Por isso, quando pensamos em processo de acolhimento, trazemos um olhar atencioso também para as mães e os pais das crianças. “Fazemos uma reunião com todas as famílias que estão entrando na escola. Contamos sobre como nos organizamos, o que esperamos neste primeiro momento e, sobretudo, nos abrimos para escutar suas emoções. É natural que alguns pais e mães possam se sentir ansiosos, preocupados, expressando angústias com relação a esta nova etapa da vida. Procuramos acolher e ajudá-los com estes sentimentos. É, também, o momento de conhecermos e entendermos um pouco sobre a família que estamos recebendo, porque essa compreensão dirá muito sobre o processo que a criança viverá aqui na escola”.

Carolina, mãe do Rafael, que entrou este ano no Yellow Orange 3 afirma que um dos motivos que a fez escolher a be.Living foi a possibilidade de ter esse tempo de acolhimento junto com seu filho na escola. “A criança vive no ambiente dela e quando chega o momento de ela ir para a escola, ela cai, de repente, em um ambiente totalmente diferente do que ela está acostumada. Ter alguém como referência, como o porto seguro dela, para olhar e recorrer, é muito importante para a criança. Como mãe, fiquei bastante ansiosa em querer saber o que ia acontecer, como ele iria se comportar e lidar com cada situação. Mesmo quando saímos da escola, continuamos a receber notícias de como eles estão, podemos dar uma espiada e ficamos mais tranquilas ao saber que eles estão sendo bem cuidados, acolhidos, recebendo colo quando choram. É um preparo para o momento seguinte, quando não estaremos mais aqui. Como mãe, é fundamental entender como é a escola, como ela cuida da criança nesse período desafiador. Tratamos a criança de um determinado jeito e gostaríamos que a escola fosse a extensão daquilo que fazemos em casa. Estar aqui dentro nos dá mais conforto e segurança de que isso está sendo feito”.

Para Paloma, mãe da Maria Clara, que está no Yellow Orange 2, este tempo que ela passou com a filha na escola também foi imprescindível. “Não é um momento de adaptação somente para a criança, é para a mãe também. No meu primeiro dia, que teve reunião dos pais, eu cheguei na escola e comecei a chorar. Foi muita emoção misturada: ‘minha filha está crescendo, vamos passar um tempo longe uma da outra’… Nós somos muito próximas. A Cacá nasceu no auge da pandemia, sem muito contato com o externo por muito tempo. Conforme a pandemia foi passando, começamos a ter mais contato, mas mesmo assim, ela não tinha muita vivência com outras crianças. Eu tinha insegurança. Então, este tempo que a be.Living oferta foi determinante para eu conhecer a escola, ver como a dinâmica acontece. Vi crianças chorando e sendo acolhidas com muito carinho pelas professoras… Tudo isso, vai acalmando o nosso coração. O acolhimento é muito precioso para as crianças, há um respeito com o tempinho delas até que elas se sintam seguras. Não é uma coisa abrupta.  Aos poucos, vendo as professoras tão carinhosas e a minha filha começando a conversar mais com os amiguinhos, se permitindo ser mais ela nos momentos em que ela se sentia mais a vontade, foi me deixando mais calma e feliz, sentindo que escolhi um lugar bom para ela estar”.

Veja no site da be.Living.

OEBi apoia o Educo Brasil 2023: discutindo uma Educação Transformadora

A Organização das Escolas Bilíngues (OEBi) é apoiadora do Educo Brasil 2023, evento anual que reúne especialistas e profissionais para discutir desafios e melhorias para a educação do país. O encontro acontecerá entre os dias 14 e 15 de agosto, no Cubo Itaú, São Paulo.

Neste ano, o Educo Brasil 2023 aborda o tema “Educação Transformadora, o cuidado com a saúde mental e o combate à violência para a construção de uma escola inclusiva, diversa e segura”. O evento analisará o cenário atual da educação, que enfrenta desafios e transformações relacionados ao uso da tecnologia, irá promover debates sobre a formação integral, a saúde mental e a necessidade de combater a violência física e digital. Além, da busca por uma abordagem inclusiva e humanizada.

No primeiro dia do evento, serão abordados os seguintes assuntos: “A importância da formação integral do aluno e a relação da sua falta com o aumento da violência escolar”, “Saúde Mental e Comportamento”, “Diversidade, equidade e inclusão” e “Ações efetivas para o combate da violência nas escolas”. No segundo dia, serão discutidos: “Inteligência artificial e a educação”, “Inovações do Mercado”, “Gestão escolar e tecnologia”, “Escola do Futuro: quais as ações do presente precisamos considerar para construir a escola do futuro”. O terceiro dia será reservado para visitas técnicas aos Colégios Bandeirantes e Visconde de Porto Seguro.

O encontro possui uma abordagem executiva e interativa, por meio de painelistas e audiência. Além disso, conta com momentos sociais para estimular o networking e o desenvolvimento de negócios e parcerias.

Para mais informações e inscrições, acesse o site do evento aqui.

Para se cadastrar, acesse: https://bit.ly/3DxbGnj

Móbile Bilíngue: a nova associada OEBi

A Organização das Escolas Bilíngues (OEBi) anuncia a sua mais nova associada: a Escola Móbile, que, em 2023, implementou um Programa Bilíngue em seu Período Integral. Com uma proposta inovadora e um sólido projeto pedagógico, desenvolvido há quase 50 anos e reconhecido nacional e internacionalmente por sua excelência, a  escola apresenta uma visão ampla e enriquecedora do ensino bilíngue.

O Programa Bilíngue da Móbile parte do princípio de que cada língua guarda e cria um universo próprio, expandindo as perspectivas e possibilidades de quem a domina com maestria. E, nesse programa, o Inglês foi a língua escolhida como chave de acesso a essas perspectivas e possibilidades – pessoais, acadêmicas e profissionais.

No Programa Bilíngue da instituição, desenvolvido em Período Integral, o ensino de inglês é uma experiência de imersão. Mais do que aprender inglês, portanto, os alunos e alunas aprendem em inglês. Essa abordagem aprofunda a aquisição da língua e forma estudantes preparados não só para se comunicar com eficiência em inglês, mas também para pesquisar, estudar e trabalhar – no Brasil ou em qualquer lugar do mundo.

Nesse último sentido, o Programa Bilíngue da Móbile, que  ocorre em Período Integral, também oferece aulas de espanhol a partir do 4º ano, o que acrescenta mais um importante horizonte linguístico e cultural. O Pensamento Computacional que é ensinado em inglês é outro pilar da proposta da escola e tem o objetivo de educar crianças e adolescentes capazes de se expressar criativamente por meio da tecnologia.

Ao ingressar na Organização das Escolas Bilíngues (OEBi), a Móbile encontra um parceiro importante e alinhado com suas expectativas de oferecer uma educação bilíngue de qualidade. “Na OEBi, esperamos compartilhar e ampliar as práticas, conceitos e aprendizados que, no universo bilíngue, desenvolvemos na Escola Móbile”, explica Daniella Avanzi Leonardi, diretora do Departamento Internacional da Móbile.

A associação da Móbile à OEBi fortalece a missão da organização de promover a excelência na educação bilíngue, compartilhando experiências e impulsionando o aprimoramento contínuo nesse campo. “Acolhemos a Móbile Bilíngue com muito carinho e orgulho”, explica o presidente da OEBi, Kevin Sorger. “É uma instituição de primeira linha e vai certamente agregar valor à nossa Associação”.

A literatura na Educação Infantil

por be.Living

A literatura faz parte da história da criança desde que ela nasce. As famílias lêem livrinhos para os bebês, convidando os pequeninos para uma viagem de imaginação, criatividade e para diferentes formas de ver e narrar o mundo. Desde lá, é apresentado um universo letrado que, com o tempo, vai sendo desvendado pela criança, quando ela começa a dar sentido para aquelas letras, entendo que juntas, as letras formam palavras e que as palavras juntas comunicam algo.

Ao entrar em contato com os livros, as crianças aprendem a lidar com sentimentos a partir de diferentes narrativas e podem acessar a diversidade cultural. Além da questão social, a literatura trabalha, também, as questões pedagógicas. Sendo assim, é parte fundamental no processo de alfabetização das crianças e está presente diariamente na rotina da Educação Infantil da be.Living.

“Trazemos a literatura para as crianças pequenas de diferentes formas e estratégias. Todos os dias, realizamos uma contação de histórias pensando na melhor escolha do livro para cada faixa etária. Consideramos sempre, dentro da proposta de educação bilíngue, qual tipo de texto contribui para a aquisição da linguagem das crianças e para a melhor compreensão destes textos conforme cada faixa etária” – explica Patricia Dominguez, coordenadora do ciclo Infantil da escola.

Patricia explica que o trabalho com a literatura acontece no cotidiano escolar por meio de diversos gêneros textuais, sempre de forma muito contextualizada, considerando tanto o processo de cada grupo quanto as especificidades de idade, para que a aprendizagem faça sentido e componha o desenvolvimento das crianças. “Para os pequenos, trazemos histórias curtas, com textos que se repetem, chamando a atenção para estruturas e palavras, para que, aos poucos, eles possam ir dando sentido e compreendendo todo o enredo do livro. Outros gêneros também são trazidos: os nomes das crianças é um tipo de texto trabalhado diariamente, apresentando a função da escrita. Trabalhamos com o gênero de listas, com o gênero de entrevista, este último quando as professoras pedem que as crianças façam uma pesquisa com as famílias ou, ainda, quando alguém de fora é convidado para vir à escola para conversar com as crianças sobre determinado assunto que está sendo investigado em algum projeto”.

O Literary May é um evento que a escola realiza com o intuito de compartilhar com as famílias todo o processo de aprendizagem das crianças a partir da literatura. Os familiares da Educação Infantil foram convidados para virem à escola para conhecer as produções literárias de cada grupo, se inteirando da dimensão do trabalho que está sendo realizado com os pequeninos neste sentido.

A turma do YO 1 produziu um livro inspirado na nursery rhyme “Head, shoulders, knees and toes”. As professoras perceberam que essa cantiga, especificamente, chamou muito a atenção dos pequenos. “A cadência da música, a brincadeira dos movimentos, de apontar e nomear as partes do corpo, fazendo mais rápido e devagar, virou um jogo. Com isso, chamamos a atenção das crianças para os corpos delas, realizando um trabalho que está muito relacionado com a construção da identidade dessas crianças. Também chamamos a atenção para este corpo dentro do contexto escolar. Quando eu uso a minha mão na escola? Para pegar um livro, para pintar… Aonde coloco a minha mochila para cantar Goodbye e ir embora? No ombro. Que parte do corpo eu dobro para descer a escada ou para sentar em roda? O joelho! Então, eles foram brincando com o corpo dentro da nossa rotina, trazendo também o pertencimento deste corpo e o movimento deste corpo dentro da nossa escola.” – conta Patricia.

Já a turma do YO2, se inspirou no livro “The Family book”, de Todd Parr, para criar um livro sobre a família deles. Eles também trouxeram a construção de identidade para compor esse trabalho de literatura tendo as crianças como personagens. “O livro do Todd Parr traz, de uma forma muito natural, as diferentes configurações familiares. Trouxemos essa discussão para o YO2 através das diferenças que aparecem no grupo deles. Eles pesquisaram quais colegas têm irmão, quais não têm, perceberam que algumas crianças têm dois irmãos, outras não tem nenhum. Para a produção deste livro, contamos muito com a parceria das famílias que mandaram uma porção de fotos para concretizar essas discussões”.

O YO3 também produziu um livro inspirado na obra “We’re Going on a Bear Hunt”, do escritor Michael Rosen. “A partir desta leitura, as crianças começaram a questionar muito sobre o urso, sobre o porquê de ele estar perseguindo as crianças, o porquê de ele estar triste. Questionaram aonde estava a mamãe do urso e começaram, por meio do livro, a discutir as constituições familiares: quem é o papai e a mamãe de cada criança, quem tem irmão e quem não tem, e fomos abrindo um trabalho pensando na construção da identidade, na ampliação do repertório e do conhecimento de mundo. Com isso, o grupo fez um livro sobre as crianças saindo em busca do urso, aqui na escola. A ideia também foi trazer a brincadeira de procurar o urso dentro do contexto escolar, explorando os espaços de maneira sensorial, aprofundando um pouco mais sobre cada cantinho da escola e o que cada um deles representa para as crianças”.

A turma do YO4 também produziu um livro que tem as crianças como personagens principais, inspirada na leitura de “Brown Bear, Brown Bear, What do you see?”, de Eric Carle. A ideia foi desenvolver a construção da identidade por meio de discussões que vieram do livro. “Elas exploraram muito as cores, cores relacionadas aos personagens e o que na vida das crianças se relaciona com essas cores. Algumas crianças trouxeram, por exemplo, que a banana é amarela, fomos brincando com este conhecimento prévio das crianças e explorando, também, as cores na escola. Fizemos um Colour Hunt na escola e eles criaram uma história, mudando os personagens, trazendo as características físicas deles para o livro, percebendo semelhanças e diferenças entre eles”.

No Green, que é uma faixa etária em que as crianças já estão com o desenvolvimento oral mais elaborado, já verbalizando frases completas e com uma compreensão do Inglês, foram propostas algumas situações mais complexas. “A ideia foi que eles encenassem e verbalizassem algumas estruturas dos livros. Trabalhamos com estruturas que se repetem, pensando muito no desenvolvimento e na apropriação dessas estruturas. O Green 1 trouxe o enredo do livro “King Bidgood’s in the bathtub”, para muitas brincadeiras de faz de conta dentro do contexto da escola. Eles começaram a se questionar como eles tirariam o rei da banheira se ele estivesse aqui na escola e construíram o livro deles a partir destas experiências. O Green 2 realizou primeiro uma encenação baseada em dois livros distintos para poder escrever um livro autoral. A turma se inspirou nos livros “Giant Turner” e “The carrot seed”, e criou uma história própria chamada “The Giant Carrot””. Patricia explica que um dos projetos do Green é aprender a trabalhar em coletividade através do contexto escolar, pois nesta idade as crianças estão saindo da fase egocêntrica e adentrando para a fase social, identificando-se como membro de um coletivo, que tem direitos e responsabilidades.

Os grupos do Red trabalharam com as músicas chamadas nursery rhymes, que contam histórias curtas, traduzindo e concretizando suas percepções por meio de desenhos, auxiliando também os professores a entenderem a compreensão das crianças. “Como o Red já tem um desenvolvimento verbal mais elaborado, a ideia foi que eles pudessem recitar esses poemas em diferentes momentos do cotidiano escolar, conforme fosse fazendo sentido para eles. Para além de verbalizar, a ideia é trabalhar a pronúncia, o que chamamos de phonemic awareness, que é o desenvolvimento da escuta ativa que enfatiza a percepção de que a segunda língua tem uma pronúncia, um sotaque, diferente do português. Além disso, tem a questão das rimas, o que combina e o que rima com o que, uma brincadeira desse gênero textual que as crianças gostam muito”.

O Blue continuou brincando com as nursery rhymes mas, também, com as parlendas, pois o trabalho textual acontece no inglês e no português. “O trabalho do Blu é muito pautado no resgate de memórias pois este é o último ano na Educação Infantil. Em breve, eles vão passar para o Ensino Fundamental. A ideia é que eles percebam as vivências que tiveram ao longo da Educação Infantil e, tanto no inglês como no português, aprofundamos a questão da função social da escrita. No inglês, eles resgatam algumas nursery rhymes que aprenderam anteriormente. No português, através das parlendas, pensamos no desenvolvimento da escrita. Eles realizam um trabalho de pesquisa sobre as parlendas, questionando as famílias sobre quais parlendas os pais conhecem, que brincadeiras faziam na infância, ampliando, assim, seu repertório. Na escola, elas realizam atividades de escrita onde se arriscam a descobrir qual é a palavra, a sílaba, a letra que está faltando. Assim, a literatura vai auxiliando profundamente o processo de alfabetização que acontece nesta faixa etária”.

É sempre muito gratificante receber as famílias em nossa escola, compartilhando com mães e pais os processos de aprendizagem das crianças. Foi uma oportunidade de chegar mais perto do poder da literatura e de reconhecer o valor deste campo do conhecimento para o desenvolvimento de nossas crianças. Viva a potência da literatura!

Leia no site da be.Living aqui.

‘’Buscamos formar alunos autônomos e com boa autoestima’’, diz Katja Sorger, diretora da Kindy, associada à OEBi

A Kindy Escola Americana carrega na sua proposta educacional uma abordagem humanizada, que busca aproximar escola, alunos e suas famílias. A instituição bilíngue atua com consciência e segurança para oferecer ensino de qualidade, além de apoio emocional e psicológico para os estudantes que passaram por muitas dificuldades no período pandêmico e que vivem ainda as consequências negativas desse passado recente. Há 25 anos a Kindy é referência no ensino bilíngue. A escola tem a sua sede no bairro Anália Franco, Zona Leste de São Paulo.

Segundo Katja Sorger, fundadora da escola, o método de ensino aplicado na Kindy não segue nenhuma linha metodológica específica. A proposta da escola é resultado da elaboração própria de um conjunto de ideias que a escola julga essencial à formação dos estudantes. “Somos uma escola pequena e buscamos extrair, entre as metodologias mais valorizadas, os conceitos e práticas que julgamos o melhor para o ensino no século 21. Buscamos nos adaptar às mudanças, principalmente depois da pandemia, trabalhando o aspecto psicológico das crianças,’’ destaca a diretora.

A escola conta com cerca de 120 alunos, divididos em turmas que vão do Kindy I (equivalente ao Ensino Infantil) até o 9º ano do Fundamental II. O inglês é o único idioma utilizado até o final do Ensino Infantil, quando as crianças são pré-alfabetizadas em inglês e introduzidas também ao português. A partir daí, o ensino é completamente bilíngue até o último ano do Fundamental II.

Esse foco maior na pluralidade de idiomas tem um motivo principal. Segundo Katja Sorger, é essencial que os estudantes possuam habilidades comunicacionais, aspecto bastante prejudicado na pandemia. Para estimular essas habilidades, a Kindy faz com que os alunos possam aprimorar a fluência no inglês através de apresentações.

A partir do 1º ano do Fundamental, os alunos ficam no semi-integral. Na parte da manhã, o foco é o português. Na parte da tarde é o inglês, com a adição de matérias já conhecidas em grades curriculares comuns, como ciências, matemática etc. Esse modelo se estende até o último ano da escola.

Bilinguismo na infância

A Kindy acredita que o bilinguismo é essencial desde o ensino infantil. O aprendizado de uma segunda língua é uma ferramenta de comunicação que não se limita somente ao âmbito pedagógico, lembra Katja. O bilinguismo funciona como um recurso que gera oportunidades para a vida toda. Quem não domina outros idiomas, especialmente o inglês, não possui acesso a essas outras culturas, afirma. “O bilinguismo permite a descoberta de um novo mundo”. A Kindy busca formar alunos autônomos, com boa autoestima e senso crítico aguçado, características essas que permitem aos alunos fazer as suas escolhas de forma independente.

Estrutura

Além da autonomia, uma das características que a escola busca estimular em seus alunos é a consciência em relação à preservação da natureza e dos cuidados com o meio ambiente. Tal postura se reflete na estrutura da escola. Katja destaca que o ambiente escolar não deve ser um prédio fechado, mas sim um local aberto e arejado, com bastante luz natural. A localização da Kindy contribui definitivamente para isso, já que a escola está localizada em frente ao Parque CERET, conhecido por abrigar atividades lúdicas e recreativas. A Kindy faz uso regular das instalações e espaços deste parque com o objetivo de familiarizar os estudantes com ambientes ao ar livre.

Parceria com a OEBi

Graças a uma relação de longa data com a OEBi, a Kindy pontua que desde o começo a parceria envolve troca de experiências, informações e ideias com escolas parceiras. Esse intercâmbio é voltado à resolução de problemas comuns às instituições bilíngues e envolvem aspectos como treinamento de profissionais capacitados e a obtenção de materiais didáticos importados. Katja lembra que a OEBi apresentou à Kindy outras escolas que serviram de modelo para a instituição. “Não tínhamos referências mais detalhadas das características próprias às escolas internacionais. Ao nos aproximar de instituições do mesmo segmento, a OEBi ajudou muito a qualificar o nosso projeto e as nossas práticas’’, afirma a diretora.

“A metodologia de projetos é um dos diferenciais da SEE-SAW”, diz Cesar Pazinatto, diretor da instituição

A educadora Maria Cecília Materon Botelho e o engenheiro Renato Fernando Botelho fundaram a SEE-SAW em 1994. O casal inaugurou a escola atendendo apenas alunos da Educação Infantil. Logo, o ensino bilíngue moderno e diferenciado desenvolvido na escola despertou interesse nas famílias e o número de turmas se expandiu. “A SEE-SAW é uma das pioneiras no ensino bilíngue em São Paulo”, diz Cesar Pazinatto, atual diretor da instituição.

Em 2003, a SEE-SAW implementou o Ensino Fundamental 1, quatro anos depois abriu as primeiras salas do Ensino Fundamental 2 e, em 2017, formou a primeira turma de Ensino Médio. Localizada no bairro do Real Parque, em São Paulo, a escola atende mais de 340 alunos e conta com uma renomada equipe de educadores. “Sempre investimos em um ensino bilíngue com características inovadores e que promovesse a excelência acadêmica nos dois currículos”, acrescenta.

Proposta pedagógica e metodologia

Presente em sua proposta educativa desde o início, a metodologia da aprendizagem baseada em projetos é, definitivamente, um dos diferenciais da instituição.

“Trabalhamos com grupos menores em sala para garantir o pleno desenvolvimento das habilidades e competências de cada um. Aprender é uma construção integrada entre alunos e professores”, afirma Pazinatto. As turmas da SEE-SAW possuem em média de 26 alunos.

Imersão

As crianças de 1 ano e meio até 4 anos estudam meio período. Durante as atividades mediadas pelas educadoras, a interação é predominantemente em inglês, prezando pela aprendizagem através da imersão. Pazinatto aponta estudos que comprovam que, quanto mais cedo o aluno é exposto ao desafio de aprender dois idiomas, melhor é o desenvolvimento cognitivo.

A partir dos 5 anos de idade, o estudo passa a ser em período integral. Acostumados com a língua inglesa no período da manhã, os alunos ganham novas referências com a ampliação curricular e desenvolvem seus conhecimentos também na língua portuguesa, no período da tarde.

“No Ensino Fundamental 2 ampliamos o trabalho de integração entre dois pontos muito importantes: o aprendizado e o socioemocional. É uma fase muito significativa para o jovem e não podemos privilegiar apenas aspectos acadêmicos”, explica o diretor.

A SEE-SAW oferece atividades que estimulam competências socioemocionais, como Social Studies, Language Arts, Physical Education, Projects, entre outras disciplinas.

No Ensino Médio, o aluno passa a atender exigências mais específicas. Ainda em período integral, a escola desenvolve uma série de atividades para auxiliar os estudantes na escolha de suas carreiras. Os programas Career Prep e Projeto Pessoal auxiliam os jovens a consolidar a autonomia, a capacidade de gerenciar os estudos, os planos de carreira e as escolhas futuras.

Formação de alunos

A equipe pedagógica da SEE-SAW se preocupa em proporcionar um ambiente plural e inclusivo, permitindo a formação de cidadãos responsáveis, autônomos e com capacidade de autogerenciamento. O objetivo da escola é preparar os alunos para lidar da melhor forma com os desafios que enfrentarão durante sua trajetória pessoal, acadêmica e profissional.

A SEE-SAW tem o cuidado de desenvolver nas pessoas a capacidade de entender o mundo e o lugar que ocupam nele. Segundo o diretor, a sociedade precisa de cidadãos colaborativos e dispostos a promover o bem comum – tanto em território nacional, quanto internacional. “O bilinguismo vai muito além da aquisição de uma outra língua – ele passa por aspectos culturais. É importante também para conhecer outra cultura e aprender a respeitar o diferente”, conclui Cesar Pazinatto.

Parceria com a OEBi

O diretor da escola comenta que entre os anos de 2020 e 2021, durante a pandemia de Covid-19, a mudança do cenário na área da educação tornou necessária a troca de experiências. Procurando por novas referências, Pazinatto encontrou a OEBi. “Fazer parte da OEBi é estar entre as melhores escolas bilíngue do Brasil. Compartilhar dúvidas, experiências de sucesso ou inseguranças tem sido produtivo e um aprendizado de muita qualidade”, afirma