With the arrival of spring, the surroundings are colored and perfumed with flowers. The birds sing filling the day with their melody. And children bounce happily playing on pleasant spring days. Everyone feels the arrival of spring with joy after winter, which typically has a climate that brings greater recollection. Continue reading “The child, spring and the perception of time” Continue reading “A criança, a primavera e a percepção do tempo”
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Texto por Carla Freitas, Coordenadora pedagógica do ensino fundamental na My School Educação Bilíngue
O ingresso no Ensino Fundamental é marcado por muitas mudanças na vida de uma criança. Até os cinco anos, ela passou por fases importantíssimas, aprendeu a andar, falar, brincar, imaginar, etc. A partir daí a nova jornada também será cheia de descobertas e aprendizado, e não quer dizer que será fácil! Continue reading “POR QUE OS CONFLITOS SÃO TÃO IMPORTANTES NO ENSINO FUNDAMENTAL?”
Quantas vezes, ao dizermos que colocaremos nosso pequeno de 1 ano na escola, ouvimos os seguintes questionamentos: Por quê? É mesmo necessário? Quais os benefícios que trará? Aí vem aquela dúvida, será que estamos tomando a decisão certa? Não seria melhor esperar até que crescesse um pouco mais? Por que tirá-lo do conforto de sua casa se ainda é tão pequeno? Pois convido a todos para, juntos, fazermos uma reflexão sobre o assunto.
Antigamente o papel de educar as crianças era restrito às famílias e às pessoas próximas. Era delas a responsabilidade de, além de cuidar, preparar seus filhos para fazerem parte de um mundo repleto de desafios. Com o passar dos anos e, de acordo com as novas exigências das sociedades, educar deixou de ser apenas uma transmissão de cultura, que passava de geração para geração e passou a ser uma exigência na formação de futuros adultos competentes, capazes de agir e transformar.Mas será que nós, pais e mães, estamos preparados para oferecer experiências desafiadoras e aprendizagens adequadas a cada faixa etária?
Estudos realizados ao longo de séculos comprovam que, a construção da própria identidade bem como o aprimoramento das capacidades de cada criança não se dá de forma espontânea.Educar, social e cognitivamente, significa oferecer situações pedagógicas orientadas que visam valorizar e ajudar no desenvolvimento de suas habilidades.Quando um professor propõe um jogo de boliche ou um jogo de percurso, muitos assuntos e áreas do conhecimento são envolvidos. Desde uma simples contagem, passando pelo estímulo motor, chegando a discussões de regras e normas, respeito ao próximo e companheirismo. Os profissionais de educação, preparados durante anos, possuem um olhar diferenciado, capaz de identificar as necessidades e os anseios de cada grupo.
Na prática, podemos diferenciar claramente uma criança que pôde vivenciar a rotina escolar desde os primeiros anos, daquelas que não tiveram esta oportunidade. Na Global Me, em particular, onde temos a língua inglesa como grande aliada, os estímulos do raciocínio lógico matemático, linguístico, motor e social, têm feito adiferença na vida destes pequenos.
Não podemos deixar de citar a importância da interação entre as crianças, pois é nesta convivência diária, em suas brincadeiras dirigidas ou não pelo professor, que os conhecimentos também são construídos e reconstruídos. São trocas de diferentes vivências familiares, de culturas oriundas de distintas realidades que enriquecem e ajudam a formar o indivíduo.
Esta é uma discussão que certamente não se encerra aqui, pois é por meio da constante avaliação de nossas práticas de ensino que teremos uma educação de qualidade.
Equipe Global Me
Muitas pessoas me perguntam sobre os castigos, se é certo dar uma palmadinha de vez em quando, se o “cantinho do pensamento”, ou “cadeirinha do limite” resolvem. Enfim, o que fazer quando os filhos e alunos desobedecem.
Em primeiro lugar, creio que o mais importante seja dizer que não se deve bater nos filhos, aliás, não se deve bater em ninguém. Bater é covardia, é uma forma muito primitiva de resolver conflitos. Nós, humanos, dotados de capacidade de pensamento, temos que ter outras formas de solucionar impasses.
Quando um pai ou uma mãe batem numa criança, mesmo que ela desobedeça, estão mostrando que perderam o controle da situação, estão fracos.
Além disso, estão passando uma mensagem para ela, de que isso é permitido, estão autorizando a violência. Sim, porque pais são modelos, se os pais fazem, a criança também tem direito de fazer.
Quando pais batem em filhos, estão sendo covardes… é uma mão grande batendo numa criança pequena.
E não resolve, só gera medo. Vocês acham bom os filhos terem medo dos pais? E o “cantinho do pensamento?”, adianta?
Bom, qual é a finalidade de mandarem a criança “pensar” a cada ato errado que ela fizer? Quem garante que lá no cantinho ela está realmente pensando no assunto, que sabe porque está sendo punida? Muitas crianças relatam que gostam de ir para o cantinho, assim têm tempo para pensarem na vida… em tudo, menos na questão que as levou para lá.
Algumas dicas:
Crianças precisam conhecer de antemão as regras de casa, da escola. Isso dá segurança, assim elas mesmas sabem quais são as expectativas, até onde podem ir.
Ao conhecer as regras, as crianças também precisam saber quais serão as consequências caso desobedeçam uma vez, caso desobedeçam mais vezes. Um exemplo: Na escola, se a criança bate em um amigo, a regra pode ser que na primeira vez que isso ocorrer ela será chamada à atenção, mas em caso de reincidência, será encaminhada à coordenação e perderá alguma atividade e assim por diante.
Sabendo quais são as expectativas que temos em relação ao comportamento e as consequências em caso de não cumprimento, a própria criança compreende melhor sua responsabilidade e sabe quais as consequências caso não obedeçam.
Não é necessário criar um “cantinho do pensamento”, mas é sim necessário cumprir o que foi determinado, pois isso será fundamental para que numa próxima vez a criança saiba que haverá consequências e que podem não ser boas para ela.
Pedir desculpas, de coração, também faz parte das responsabilidades das crianças. Muitas pensam que é só pedir desculpas que tudo se resolve. Não se trata disso, mas aos poucos é necessário mostrar que aquela atitude magoou outra pessoa e que o pedido de desculpas, se não resolve, atenua e faz parte da boa educação e é sim regra de boa convivência social.
O cumprimento dos combinados é fundamental, pois quando os adultos ameaçam, ameaçam, mas nunca cumprem, as crianças logo captam essa dinâmica e, sabendo da impunidade, desobedecem, pois os adultos perdem credibilidade.
Vale ressaltar que, se seus filhos (ou alunos) andam desobedecendo demais, se você tem usado o cantinho como estratégia quase diária, certamente seus métodos não estão eficazes. Reavalie seu sistema, talvez seja a hora de ameaçar menos e ser mais firme nas decisões.
Lembrem-se: bater não é o caminho, pode até não traumatizar, mas não é justo.
Marieta P. Lefèvre, Coordenadora Pedagógica Ed. Infantil Builders
O papel da escola de educação infantil ganhou grande importância na sociedade atual, em que as famílias contam cada vez mais com a escola como parceira na criação e educação dos filhos.
Ao atuar com crianças em idades cada vez mais precoces a escola deve oferecer uma formação completa e que atenda às necessidades da criança e família neste momento de formação de hábitos, construção de conhecimento, formação de caráter e personalidade.
Desta forma torna-se essencial estabelecer um currículo. Currículo este que deve ser abrangente o suficiente para proporcionar vivências diversas para que a criança possa desvendar o universo ao seu redor, conhecer o ambiente cultural no qual está inserida, encontrar e superar suas dificuldades, identificar suas habilidades e potencialidades e também construir preferências.
As vivências previstas no currículo da educação infantil hoje devem ir além de “ensinar o BeAbá” ou de oferecer os cuidados da creche.
É missão da escola atual na primeira etapa do ensino básico oferecer vivências artísticas que despertem o senso estético, estimular o movimento como forma de construção da motricidade e de expressão, proporcionar contato com a natureza e despertar a curiosidade para o ambiente social ao seu redor, estimular o desenvolvimento da linguagem oral e escrita como forma de comunicação, promover situações que auxiliem a criança a desenvolver o raciocínio logico-matemático.
Além destes aspectos curriculares, outros pontos devem ser acompanhados durante o desenvolvimento na primeira infância, como o desenvolvimento físico, emocional, da fala e social. Pois o conjunto de todos os aspectos que irá constituir a criança como um indivíduo e como ser social.
Olhando desta forma fica evidente que a formação das educadoras deve ser abrangente porēm não é profunda em todas essas áreas a ponto de abarcarem sozinhas este olhar tão amplo e ao mesmo tempo aprofundado para cada aspecto do desenvolvimento infantil. Faz-se necessário construir um novo conceito de escola e equipe neste contexto: uma equipe multidisciplinar com olhares diversos que se conversam.
É neste contexto que a equipe escolar se amplia e deve contar com psicólogos, fonoaudiólogos, nutricionistas, psicomotricistas, pedagogos e outros profissionais que a escola julgue adequado pertencer à equipe. Esta acompanhará o desenvolvimento da criança na primeira infância, uma equipe completa e complexa que dialoga entre si e principalmente com a família.
O aluno desta forma não trilha este caminho sozinho, mas junto com sua família, seu professor e uma gama de outros profissionais que nos devidos momentos lhe prestarão auxílio no seu processo de crescimento e desenvolvimento.
Cabe agora ao pais expandirem seu olhar para tratar a escola de educação infantil como uma instituição formadora de suma importância, e que deve oferecer mais do que os cuidados e ensinar as primeiras letrinhas. Que irá, acima de qualquer conteúdo ensinado, auxiliar as crianças na jornada de se constituírem como INDIVÍDUOS.
Marina Freitas, Diretora Pedagógica My School
Quantas vezes, ao dizermos que colocaremos nosso pequeno de 1 ano na escola, ouvimos os seguintes questionamentos: Por quê? É mesmo necessário? Quais os benefícios que trará? Aí vem aquela dúvida, será que estamos tomando a decisão certa? Não seria melhor esperar até que crescesse um pouco mais? Por que tirá-lo do conforto de sua casa se ainda é tão pequeno? Pois convido a todos para, juntos, fazermos uma reflexão sobre o assunto.
Antigamente o papel de educar as crianças era restrito às famílias e às pessoas próximas. Era delas a responsabilidade de, além de cuidar, preparar seus filhos para fazerem parte de um mundo repleto de desafios. Com o passar dos anos e, de acordo com as novas exigências das sociedades, educar deixou de ser apenas uma transmissão de cultura, que passava de geração para geração e passou a ser uma exigência na formação de futuros adultos competentes, capazes de agir e transformar.Mas será que nós, pais e mães, estamos preparados para oferecer experiências desafiadoras e aprendizagens adequadas a cada faixa etária?
Estudos realizados ao longo de séculos comprovam que, a construção da própria identidade bem como o aprimoramento das capacidades de cada criança não se dá de forma espontânea.Educar, social e cognitivamente, significa oferecer situações pedagógicas orientadas que visam valorizar e ajudar no desenvolvimento de suas habilidades.Quando um professor propõe um jogo de boliche ou um jogo de percurso, muitos assuntos e áreas do conhecimento são envolvidos. Desde uma simples contagem, passando pelo estímulo motor, chegando a discussões de regras e normas, respeito ao próximo e companheirismo. Os profissionais de educação, preparados durante anos, possuem um olhar diferenciado, capaz de identificar as necessidades e os anseios de cada grupo.
Na prática, podemos diferenciar claramente uma criança que pôde vivenciar a rotina escolar desde os primeiros anos, daquelas que não tiveram esta oportunidade. Na Global Me, em particular, onde temos a língua inglesa como grande aliada, os estímulos do raciocínio lógico matemático, linguístico, motor e social, têm feito adiferença na vida destes pequenos.
Não podemos deixar de citar a importância da interação entre as crianças, pois é nesta convivência diária, em suas brincadeiras dirigidas ou não pelo professor, que os conhecimentos também são construídos e reconstruídos. São trocas de diferentes vivências familiares, de culturas oriundas de distintas realidades que enriquecem e ajudam a formar o indivíduo.
Esta é uma discussão que certamente não se encerra aqui, pois é por meio da constante avaliação de nossas práticas de ensino que teremos uma educação de qualidade.
Equipe Global Me