The child, spring and the perception of time

With the arrival of spring, the surroundings are colored and perfumed with flowers. The birds sing filling the day with their melody. And children bounce happily playing on pleasant spring days. Everyone feels the arrival of spring with joy after winter, which typically has a climate that brings greater recollection. Continue reading “The child, spring and the perception of time” Continue reading “A criança, a primavera e a percepção do tempo”

Educação Socioemocional

Habilidade socioemocinal é um termo relativamente novo, mas que se torna cada vez mais frequente quando pensamos sobre educação. O que ele quer dizer? Educação sociemocional é a promoção e incentivo do desenvolvimento da capacidade de utilizar habilidades que permitam aos alunos (ou qualquer outra pessoa) integrar conhecimentos, atitudes e comportamentos para resolução de problemas.

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A Ludicidade no Processo de Alfabetização e Letramento

A alfabetização é um aprendizado de suma importância para o ser humano, pois consiste na instrução e no apoderamento do alfabeto e de sua utilização como código de comunicação. A prática deste ensino se dá regularmente na educação infantil. Já se tratando de um cenário bilíngue, a alfabetização e o letramento ocorrem em dois idiomas e de forma simultânea. Continue reading “A Ludicidade no Processo de Alfabetização e Letramento”

Uso da tecnologia em sala de aula: um desafio promissor.

É certo que os alunos do século XXI não são os mesmos do século passado. E há tempos que se discute a ideia de como desenvolver nos alunos o interesse pela aprendizagem na era em que têm acesso a todo tipo de informação, a qualquer momento e em qualquer lugar. Continue reading “Uso da tecnologia em sala de aula: um desafio promissor.”

Educação Infantil, pra que te quero?

Quantas vezes, ao dizermos que colocaremos nosso pequeno de 1 ano na escola, ouvimos os seguintes questionamentos: Por quê? É mesmo necessário? Quais os benefícios que trará? Aí vem aquela dúvida, será que estamos tomando a decisão certa? Não seria melhor esperar até que crescesse um pouco mais? Por que tirá-lo do conforto de sua casa se ainda é tão pequeno? Pois convido a todos para, juntos, fazermos uma reflexão sobre o assunto.

Antigamente o papel de educar as crianças era restrito às famílias e às pessoas próximas. Era delas a responsabilidade de, além de cuidar, preparar seus filhos para fazerem parte de um mundo repleto de desafios. Com o passar dos anos e, de acordo com as novas exigências das sociedades, educar deixou de ser apenas uma transmissão de cultura, que passava de geração para geração e passou a ser uma exigência na formação de futuros adultos competentes, capazes de agir e transformar.Mas será que nós, pais e mães, estamos preparados para oferecer experiências desafiadoras e aprendizagens adequadas a cada faixa etária?

Estudos realizados ao longo de séculos comprovam que, a construção da própria identidade bem como o aprimoramento das capacidades de cada criança não se dá de forma espontânea.Educar, social e cognitivamente, significa oferecer situações pedagógicas orientadas que visam valorizar e ajudar no desenvolvimento de suas habilidades.Quando um professor propõe um jogo de boliche ou um jogo de percurso, muitos assuntos e áreas do conhecimento são envolvidos. Desde uma simples contagem, passando pelo estímulo motor, chegando a discussões de regras e normas, respeito ao próximo e companheirismo. Os profissionais de educação, preparados durante anos, possuem um olhar diferenciado, capaz de identificar as necessidades e os anseios de cada grupo.

Na prática, podemos diferenciar claramente uma criança que pôde vivenciar a rotina escolar desde os primeiros anos, daquelas que não tiveram esta oportunidade. Na Global Me, em particular, onde temos a língua inglesa como grande aliada, os estímulos do raciocínio lógico matemático, linguístico, motor e social, têm feito adiferença na vida destes pequenos.

Não podemos deixar de citar a importância da interação entre as crianças, pois é nesta convivência diária, em suas brincadeiras dirigidas ou não pelo professor, que os conhecimentos também são construídos e reconstruídos. São trocas de diferentes vivências familiares, de culturas oriundas de distintas realidades que enriquecem e ajudam a formar o indivíduo.

Esta é uma discussão que certamente não se encerra aqui, pois é por meio da constante avaliação de nossas práticas de ensino que teremos uma educação de qualidade.

Equipe Global Me

O Período de Adaptação

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Na adaptação escolar ocorre uma separação bastante importante e significativa entre pais e filhos. É neste momento que a criança começa a ter uma vida social independente da rotina familiar e, portanto, é um momento de muitos cuidados.

A adaptação é dividida em fases:

  • Primeiro a criança conhece a escola e passa a gostar daquele lugar;

  • Depois, se vincula a outra pessoa (professora, assistente ou babá);

  • Por último, passa-se a sentir completamente segura no ambiente escolar e despede-se dos pais ou de quem quer que esteja acompanhada com facilidade.

A seguir algumas informações relevantes para o processo de adaptação:

1 – A decisão de colocar o seu filho na escola deve resultar de atitude pensada, consciente e principalmente segura.

2 – A separação, apesar de necessária, é um processo doloroso tanto para a criança quanto para a mãe, mas é superado em pouco tempo.

3 – Por ser um momento de transição, evite mudanças na rotina da criança como desfralde, retirada da chupeta e de objetos pelos quais a criança tenha muito apego.

4 – O choro na separação é frequente e nem sempre significa que a criança não queira ficar na escola.

5 – Evite comentários sobre a adaptação da criança em sua presença.

6 – Cabe aos pais entregar a criança ao educador, colocando-a no chão e incentivando-a a ficar na escola. Não é recomendável deixar o educador com o encargo de retirar a criança do colo dos pais.

7 – Nunca saia escondido de seu filho. Despeça-se naturalmente. Uma despedida é suficiente. A insistência na despedida longa dificulta o processo de adaptação. Portanto, não devemos prolongar esse momento além do necessário.

8 – A sala de atividades é um espaço que deve ser respeitado e, a presença dos pais, além de dificultar a compreensão da separação, fará as outras crianças também queiram a presença de suas mães.

9 – Incentive a criança a procurar a ajuda do seu professor quando necessitar algo para que crie laço afetivo com ele.

10 – Lembre-se que o professor atende às crianças em grupo, procurando distribuir sua atenção igualmente, promovendo junto com a mãe a integração da criança.

11 – O período de adaptação varia de criança para criança, é único e deve ser avaliado individualmente.

12 – Cuidado com a aparente adaptação. Os pais devem respeitar o período estabelecido pela escola.

Denize E. Kindro Andreoli, Coordenadora Pedagógica da Educação Infantil – Green Book School

 

A escola e sua atuação multidisciplinar: um olhar que se abre, do currículo à equipe

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O papel da escola de educação infantil ganhou grande importância na sociedade atual, em que as famílias contam cada vez mais com a escola como parceira na criação e educação dos filhos.

Ao atuar com crianças em idades cada vez mais precoces a escola deve oferecer uma formação completa e que atenda às necessidades da criança e família neste momento de formação de hábitos, construção de conhecimento, formação de caráter e personalidade.

Desta forma torna-se essencial estabelecer um currículo. Currículo este que deve ser abrangente o suficiente para proporcionar vivências diversas para que a criança possa desvendar o universo ao seu redor, conhecer o ambiente cultural no qual está inserida, encontrar e superar suas dificuldades, identificar suas habilidades e potencialidades e também construir preferências.

As vivências previstas no currículo da educação infantil hoje devem ir além de “ensinar o BeAbá” ou de oferecer os cuidados da creche.

É missão da escola atual na primeira etapa do ensino básico oferecer vivências artísticas que despertem o senso estético, estimular o movimento como forma de construção da motricidade e de expressão, proporcionar contato com a natureza e despertar a curiosidade para o ambiente social ao seu redor, estimular o desenvolvimento da linguagem oral e escrita como forma de comunicação, promover situações que auxiliem a criança a desenvolver o raciocínio logico-matemático.

Além destes aspectos curriculares, outros pontos devem ser acompanhados durante o desenvolvimento na primeira infância, como o desenvolvimento físico, emocional, da fala e social. Pois o conjunto de todos os aspectos que irá constituir a criança como um indivíduo e como ser social.

Olhando desta forma fica evidente que a formação das educadoras deve ser abrangente porēm não é profunda em todas essas áreas a ponto de abarcarem sozinhas este olhar tão amplo e ao mesmo tempo aprofundado para cada aspecto do desenvolvimento infantil. Faz-se necessário construir um novo conceito de escola e equipe neste contexto: uma equipe multidisciplinar com olhares diversos que se conversam.

É neste contexto que a equipe escolar se amplia e deve contar com psicólogos, fonoaudiólogos, nutricionistas, psicomotricistas, pedagogos e outros profissionais que a escola julgue adequado pertencer à equipe. Esta acompanhará o desenvolvimento da criança na primeira infância, uma equipe completa e complexa que dialoga entre si e principalmente com a família.

O aluno desta forma não trilha este caminho sozinho, mas junto com sua família, seu professor e uma gama de outros profissionais que nos devidos momentos lhe prestarão auxílio no seu processo de crescimento e desenvolvimento.
Cabe agora ao pais expandirem seu olhar para tratar a escola de educação infantil como uma instituição formadora de suma importância, e que deve oferecer mais do que os cuidados e ensinar as primeiras letrinhas. Que irá, acima de qualquer conteúdo ensinado, auxiliar as crianças na jornada de se constituírem como INDIVÍDUOS.

Marina Freitas, Diretora Pedagógica My School