Com a chegada da primavera o entorno se colore e se perfuma com as flores. Os pássaros cantam preenchendo o dia com sua melodia. E as crianças saltitam com alegria a brincar nos dias agradáveis de primavera. Todos sentem a chegada da primavera com alegria depois do inverno que tipicamente tem clima que traz maior recolhimento. Continuar lendo “A criança, a primavera e a percepção do tempo”
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O período de férias escolares muitas vezes é encarado pelas famílias como um momento desafiante, no qual tentam conciliar o trabalho, os cuidados com a criança e atividades de lazer e descanso para a família toda. Algumas famílias não conseguem fazer o período de férias do trabalho coincidir com o período de férias da escola, especialmente pelo fato da criança ter férias duas vezes por ano, enquanto os adultos têm apenas 30 dias. Continuar lendo “Férias escolares e volta às aulas”
A dúvida sobre quando inserir a criança no ensino da segunda língua permeia a cabeça de muitas famílias. Ao fazer uma pesquisa na internet, você provavelmente encontrará diversas opiniões, tanto a favor quanto contra.
Continuar lendo “EXISTE UMA IDADE CERTA PARA COMEÇAR O ESTUDO BILÍNGUE?”
Habilidade socioemocinal é um termo relativamente novo, mas que se torna cada vez mais frequente quando pensamos sobre educação. O que ele quer dizer? Educação sociemocional é a promoção e incentivo do desenvolvimento da capacidade de utilizar habilidades que permitam aos alunos (ou qualquer outra pessoa) integrar conhecimentos, atitudes e comportamentos para resolução de problemas.
Quando pensamos em uma escola voltada para a infância, o brincar aparece como questão fundamental para o desenvolvimento social, emocional e cognitivo da criança. Ao brincar, as crianças transitam por diversas linguagens, experiências e produções, olhando para o mundo e interagindo com ele. Sendo assim, quais olhares a escola e as famílias podem ter sobre os espaços e momentos de brincadeira na escola? Continuar lendo “Brincadeira é coisa séria”
Texto por Bete P. Rodrigues, Consultora de pais e educadores da Kindy Escola Americana
Este artigo apresenta apenas 5 ferramentas da Disciplina Positiva para auxiliar o educador no seu complexo papel no gerenciamento de sala de aula respeitoso. Essas ferramentas podem ser utilizadas nos mais diversos contextos de trabalho (diferentes tipos de escola, segmentos ou áreas do conhecimento). Tal como acontece com qualquer caixa de ferramentas, nenhuma ferramenta funciona em todos os contextos, por isso a importância de se ter uma variedade para escolher. Eu considero essas as mais básicas dentre as dezenas de opções existentes: Continuar lendo “CINCO FERRAMENTAS BÁSICAS DE DISCIPLINA POSITIVA PARA A SALA DE AULA”
Texto por Carla Freitas, Coordenadora pedagógica do ensino fundamental na My School Educação Bilíngue
O ingresso no Ensino Fundamental é marcado por muitas mudanças na vida de uma criança. Até os cinco anos, ela passou por fases importantíssimas, aprendeu a andar, falar, brincar, imaginar, etc. A partir daí a nova jornada também será cheia de descobertas e aprendizado, e não quer dizer que será fácil! Continuar lendo “POR QUE OS CONFLITOS SÃO TÃO IMPORTANTES NO ENSINO FUNDAMENTAL?”
É certo que os alunos do século XXI não são os mesmos do século passado. E há tempos que se discute a ideia de como desenvolver nos alunos o interesse pela aprendizagem na era em que têm acesso a todo tipo de informação, a qualquer momento e em qualquer lugar. Continuar lendo “Uso da tecnologia em sala de aula: um desafio promissor.”
Nos últimos 30 anos pesquisas têm mostrado que o aprendizado de línguas tem um impacto positivo na formação cerebral. Muitos estudiosos defendem que o esforço mental que pessoas bilíngues fazem para usar diferentes línguas é responsável pelo fortalecimento das funções cognitivas e que pode até mesmo proteger o cérebro em idade mais avançada. Há um consenso de que o bilinguismo proporciona um melhor desenvolvimento das funções cognitivas e também das funções culturais e sociais. Continuar lendo “Bilinguismo por Renata Salvador Domingues Leal, Professora”
Adolescência… Pré-adolescência… pré da pré-adolescência…o que permeia esta fase de tantas questões, dúvidas, novidades que tanto angustia os pais? A quem a chame de “aborrecência”! A justificativa para tal classificação é sempre a mesma… “São aborrecentes, chatos, querem ser independentes, mas mal conseguem cuidar do seu material escolar!”. Pois é muito se ouve, muito se fala, mas pouco se sabe. Ou se que saber.
Adolescência é uma fase transicional entre a infância e a vida adulta que implica transformações perceptivas na vida de cada um. É nesta fase que o indivíduo se percebe como uma pessoa, que se distancia da zona de conforto, se afasta dos privilégios típicos da infância e se aproxima de responsabilidades características da vida adulta. Assumir papéis sociais, prover algo, ser alguém, ter uma boa carreira, uma boa índole… Ufa! As cobranças são muitas, mas para que eu cobre é necessário que eu oriente e este é o intuito deste texto.
Lemos diariamente em jornais assuntos ligados a esta delicada fase: Bullying, desafios, baleia azul, brincadeiras de mau gosto, amadurecimento sexual, interesse pelo proibido…É preciso que estejamos preparados para lidar, orientar e acima de tudo ouvir. É importante que estejamos conectados com este mundo, com esses assuntos. Que leiamos sobre tudo que envolve este universo.
Como educadores, nosso papel de direcionar a aprendizagem contando com o fator emocional não é uma tarefa fácil. Contudo torna-se muito prazeroso quando conseguimos ouvir e perceber nosso aluno como ser único. Estarmos antenados faz parte da nossa rotina. Afinal quantos youtubers passamos a conhecer? Quantas vezes, sozinhos em casa, cantamos “Sorry” do Justin Bieber, quantas selfies tiramos e quantas vezes tivemos que pedir para que guardem seus celulares em horários inadequados?rsrs, pois é faz parte! E como pais, como identificar esta linha tênue entre o excesso de liberdade e a negligência? Como dissemos anteriormente é delicado, mas necessário.
O assunto latente hoje em dia são desafios lançados em redes sociais que incitam o jovem a se testarem, provando aos demais que são corajosos e destemidos. É importante que tenhamos um olhar atento e delicado para nossos filhos. Acompanhemos dia a dia o que fazem, por onde andam com quem falam em redes sociais… Não senhores pais, isto não é invasão de privacidade! Nós somos responsáveis pela saúde física e mental de nossos filhos. Nosso papel vai além do cuidado… Acompanhar este processo também é um ato de amor! Nesta fase preparamos nossos filhos para que consigam discernir o certo do errado, o confiável do duvidoso… Se deixarmos isso a cargo de si próprio, o resultado pode ser desastroso. Os adolescentes estão construindo sua identidade, e cobrar deles tomadas de decisões que cabem a nós adultos é no mínimo leviano de nossa parte.
Não estamos defendendo o tratamento de adolescentes como bebês, mas incentivando que se deixe aberta a porta da comunicação, sempre! O importante é que eles tenham segurança para ir quando quiserem ir, que saibam dizer não quando não tiverem vontade, que tenham abertura para perguntar quando não souberem, e quando não soubermos que tenhamos a liberdade de procurar saber… Não sabemos tudo, mas já vivemos muito, pelo menos mais que eles… Não falar da realidade, camuflar situações de perigo, não responder a perguntas pertinentes que eles mesmos fazem não ajuda: Adia! Adia o que é inevitável, o conhecimento. Se não através de nós, eles buscam sozinhos na internet, e a interpretação pode ser quase sempre deturpada. Nem sempre o adolescente tem maturidade suficiente para lidar com as informações obtidas, o que promove “achismos infundados”.
Cada pai sabe o que deseja para seu filho, é importante que estejamos atentos aos sinais. Observe seu filho, converse com seu filho, estabeleça uma relação de cumplicidade para que isto fortaleça a segurança de que o mundo é grande, é enorme, os desafios são infinitos, e nada é fácil nesta vida. Mas como dissemos: deixá-los seguros de que estaremos sempre no mesmo lugar, para que se um dia tiverem vontade poderão pedir ajuda… SEMPRE!!!
Texto: Renata Louzada – Coordenadora Pedagógica Amazing School